Selic
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Santander Asset adota cautela por Trump e vê Selic em 14,75%
Banco Central deve interromper alta de juros devido a incertezas externas, segundo Santander. Expectativa é de Selic a 14,75% após mais um ajuste de 0,50 ponto percentual.
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Guerra entre Trump e China preocupa governo brasileiro por risco de recessão e queda de vendas
Governo brasileiro avalia os impactos da guerra comercial entre EUA e China, temendo uma recessão global. Apesar da preocupação, a queda nos preços dos combustíveis pode oferecer um alívio na inflação interna.
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Juros bancários sobem para 43,7% ao ano em fevereiro, diz BC
A elevação nas taxas de juros impacta o crédito no Brasil, refletindo um cenário de inadimplência crescente. Com o aumento para 43,7% ao ano, consumidores enfrentam desafios em empréstimos e compras parceladas.
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Apesar do aumento dos juros, inadimplência se mantém quase estável, diz BC
Inadimplência permanece estável em meio a alta de juros, com leves variações entre pessoas físicas e jurídicas. O Banco Central aponta que, apesar do aumento da taxa Selic, o impacto na inadimplência tem sido contido.
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Juros bancários sobem para 43,7% ao ano em fevereiro, diz BC
Os juros bancários sobem para o maior nível em quase um ano, impactando consumidores e elevando a inadimplência. Apesar do aumento, o volume de crédito continua em expansão, indicando uma crescente dependência do crédito no país.
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Juro médio cobrado das famílias atinge 56,3% em fevereiro, maior nível desde agosto de 2023
Taxa média de juros para famílias atinge novo pico em fevereiro, impulsionada por aumentos significativos no cartão de crédito rotativo e crédito pessoal. O endividamento e o comprometimento de renda também apresentam crescimento, refletindo a pressão financeira sobre as famílias brasileiras.
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Vendas do varejo crescem 0,5% em fevereiro. E daí?
As vendas no comércio varejista mostram crescimento modesto em fevereiro, ficando abaixo das expectativas do mercado. O Banco Central alerta sobre a inflação, reforçando a necessidade de controle por meio da alta dos juros.
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Juro bancário sobe para 43,7% ao ano em janeiro, maior nível em quase dois anos, revela Banco Central
A elevação da taxa de juros para 43,7% ao ano reflete a ação do Banco Central no combate à inflação. Essa é a maior taxa registrada desde maio de 2023 e coincide com o aumento da Selic, que alcançou 14,25% ao ano.
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Endividamento, bets e Selic podem frear consumo de cimento em 2025
Setor de cimento permanece cauteloso diante de riscos econômicos, embora inicie 2023 com crescimento nas vendas. Expectativas são moderadas devido ao elevado endividamento das famílias e outros fatores que podem impactar a demanda.
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Setores resilientes são oportunidades na bolsa em momentos de volatilidade. Mas onde investir?
Investidores buscam segurança em ativos resilientes em meio à instabilidade do mercado. Especialistas recomendam a inclusão de setores essenciais para amenizar flutuações e garantir estabilidade nas carteiras.
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O novo consignado, a expansão e os dilemas
Novo crédito consignado privado utilizando o FGTS promete reduzir custos para trabalhadores, mas gera preocupações sobre suas repercussões na economia. O sucesso da estratégia depende de um equilíbrio entre oferecer alívio financeiro e manter a estabilidade macroeconômica.
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Investimento no exterior sofre novo teste com tarifaço
Mercados globais enfrentam instabilidade com novas tarifas de Trump, enquanto investidores buscam estratégias de longo prazo. Especialistas aconselham paciência e foco na preservação de capital em meio à volatilidade econômica.
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Haddad diz que estímulo fiscal é “erro” diante da questão monetária
Haddad destaca a importância de uma política fiscal cautelosa enquanto a Selic permanece alta. O ministro reforça que suas declarações buscam promover um crescimento econômico sustentável sem estímulos fiscais excessivos.
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Campos Neto defende alimentos na inflação por “credibilidade” do BC
Roberto Campos Neto argumenta que manter alimentos e energia no cálculo da inflação é crucial para a credibilidade do Banco Central. Suas declarações contrastam com a posição do ministro Geraldo Alckmin, que defende a exclusão desses itens na metodologia.
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Taxas futuras de juros sobem no Brasil após EUA confirmarem nova tarifa contra China
Taxas dos DIs sobem em meio à pressão do dólar e aumento nas tarifas comerciais entre EUA e China. Expectativas sobre decisões do Copom também influenciam o mercado financeiro.
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Inflação é culpa do governo, não de empresários, diz Campos Neto
Roberto Campos Neto critica a responsabilidade do governo na inflação e defende a necessidade de flexibilização no mercado de trabalho. Ele sugere que a taxa de juros alta reflete o descontrole fiscal, impactando diretamente os empresários e a economia.
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Magazine Luiza (MGLU3): o corte de recomendação que faz a ação cair 12% nesta terça
Citi reavalia ações do Magazine Luiza como venda devido a incertezas macroeconômicas e alta competição. A recomendação foi alterada após grande valorização das ações no ano, refletindo cautela com o cenário econômico do Brasil.
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Problema da inflação não está no Banco Central, diz Campos Neto
Roberto Campos Neto defende o Banco Central em meio a críticas sobre a alta da Selic. Ele aponta que as políticas do governo Lula aumentam a inflação estrutural e destaca a importância de estimular investimentos para um crescimento sustentável.
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Dívida bruta do Brasil alcança 76,2% do PIB em fevereiro, segundo BC
Dívida pública do Brasil cresce devido a juros elevados e emissão de novos títulos, alcançando R$ 9 trilhões. Setor público enfrenta déficit primário em fevereiro, com despesas com juros pesando no orçamento.
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“Apesar da taxa de juros e apesar do Trump, neste país está acontecendo um milagre”, diz Lula
Lula critica a alta taxa de juros e aponta um "milagre microeconômico" no Brasil. Ele também questiona as medidas protecionistas de Trump, afirmando que elas prejudicam o multilateralismo.
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Haddad fala em “solução elegante” para acesso a crédito barato
Ministro da Fazenda busca alternativas para viabilizar crédito acessível e fomentar investimentos. Durante evento em São Paulo, Haddad destaca a importância de equilibrar os direitos dos cidadãos com a saúde financeira do mercado.
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Queda do déficit primário em fevereiro ante igual período de 2024 decorre de pagamento de precatórios, diz Rocha
Fernando Rocha explica que a redução do déficit primário do setor público é resultado do pagamento de precatórios em 2024. Ele destaca que, sem esses pagamentos, os déficits de 2024 e 2025 seriam equivalentes.
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Ações de varejistas e de consumo: o que acham os analistas?
O índice de Consumo da B3 continua a se destacar, registrando significativas altas no primeiro trimestre de 2025, mesmo diante de um cenário econômico desafiador com alta da Selic e inflação persistente. A nova plataforma Valor One oferece ferramentas para que investidores acessem recomendações de analistas e acompanhem os principais ativos do setor.
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Lucros do 4T24 decepcionam e reforçam desaceleração das empresas listadas no Ibovespa
Resultados financeiros do 4T24 mostram queda acentuada nos lucros das empresas do Ibovespa, especialmente nos setores de energia e materiais. A expectativa para o próximo ano é de crescimento moderado, com analistas ajustando suas projeções para baixo.
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Taxas de CDBs do Master disparam no secundário
CDBs do Banco Master registram aumento nas taxas no mercado secundário após anúncio de venda para o BRB. Investidores buscam se desfazer dos papéis com deságio, impactando diretamente as taxas de retorno.
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Os juros, o inferno e a revisão do Código Civil
Novo projeto de lei ameaça reverter avanços na regulamentação dos juros, estabelecendo uma taxa fixa e restringindo a liberdade contratual. Profissionais do direito alertam para os potenciais riscos à economia e à segurança jurídica que essa mudança pode acarretar.
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EUA x China: Trump paga para ver, e Xi entra na guerra comercial. O que esperar da economia global agora?
Escalada das tarifas entre EUA e China gera incertezas nos mercados globais e pressiona economias. Enquanto Trump se mantém firme em sua postura, a China promete retaliar, indicando um impasse prolongado na guerra comercial.
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Estados e municípios já gastam mais que União e mudam cenário fiscal e político do país
A descentralização de recursos tem ampliado o poder econômico e político de estados e municípios, mas provoca deterioração fiscal e desafios para a gestão econômica do país. Especialistas alertam para o risco de uma crise estrutural que pode resultar em crises financeiras e instabilidade política.
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Moura Dubeux registra alta de 15,9% no volume de lançamentos do 1º trimestre
Moura Dubeux registra crescimento expressivo nos lançamentos e vendas no primeiro trimestre de 2025, apesar de um cenário econômico desafiador. A empresa planeja acelerar novos empreendimentos e aguarda melhor estabilidade econômica para suas estratégias futuras.
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Escalada da guerra comercial entre EUA e China derruba a Bolsa e faz dólar disparar
Tensão na guerra comercial entre EUA e China pressiona o dólar e provoca quedas nas bolsas. No Brasil, a alta da moeda norte-americana é contida pela taxa elevada de juros, mas ainda assim acumula valorização em abril.