IBGE
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Inflação e mudanças de hábitos: 58% dos brasileiros cortam compras de alimentos
A pesquisa revela que a inflação levou 58% dos brasileiros a reduzir a compra de alimentos, refletindo em mudanças significativas nos hábitos de consumo. Além disso, a insatisfação com o governo Lula aumenta, com 54% da população atribuindo responsabilidade pela alta dos preços de alimentos à gestão atual.
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Inflação faz 58% dos brasileiros reduzirem compras de alimentos, diz Datafolha
A pesquisa do Datafolha revela que a inflação impacta drasticamente o consumo alimentar dos brasileiros, especialmente entre os mais pobres. Além disso, 80% da população adotou novas estratégias para economizar, refletindo a insatisfação com o governo atual.
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Brasil tem “encontro marcado” com a crise, diz Maílson da Nobrega
Maílson da Nóbrega prevê que a crise econômica no Brasil é iminente e pode ocorrer em até dois anos. O economista critica o arcabouço fiscal atual e questiona a eficácia das isenções de imposto de renda propostas pelo governo.
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Iguatemi vende fatia do Market Place e Galleria Shopping por R$ 500 milhões
Iguatemi negocia venda de participação em shoppings por R$ 500 milhões e promete futuros empreendimentos. Com a transação, a empresa manterá 51% e a administração dos ativos, focando na geração de valor ao acionista.
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Dólar abre em queda com novo recuo dos EUA em tarifas
Dólar inicia a semana em queda, refletindo a tensão nas relações comerciais entre Estados Unidos e China. Expectativa de desaceleração da economia e as tarifas elevadas aumentam a cautela no mercado internacional.
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Inflação leva 58% dos brasileiros a reduzirem compras de alimentos, aponta Datafolha
Famílias brasileiras mudam hábitos de consumo em meio à alta dos preços. Pesquisa revela que 58% estão comprando menos alimentos e 80% alteraram suas práticas de consumo.
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Metade dos brasileiros diz ter reduzido o café após alta de preços, segundo Datafolha
A pesquisa Datafolha revela que a alta da inflação impacta significativamente o consumo alimentar dos brasileiros, com uma maioria buscando alternativas para economizar. O levantamento indica uma crescente preocupação com a responsabilidade do governo na elevação dos preços dos alimentos.
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Guerra comercial entre EUA e China pode frear alta dos juros no Brasil
Guerra comercial entre Estados Unidos e China gera incertezas econômicas e pode levar o Banco Central a alterar suas estratégias de juros. Expectativas sobre a Selic estão mudando, com possíveis cortes se a desaceleração econômica global se confirmar e a inflação apresentar quedas consistentes.
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Inflação faz 58% dos brasileiros reduzirem compras de alimentos, diz Datafolha
Estudo revela que 58% dos brasileiros estão reduzindo a compra de alimentos devido à inflação, com impacto mais intenso entre os mais pobres. Pesquisa também aponta que a maioria da população culpa o governo Lula pela alta nos preços, que afeta diretamente a qualidade de vida.
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Câmara analisa dedução do IR para gastos com turismo no Brasil
Projeto de lei busca incentivar o turismo interno ao permitir dedução de despesas na declaração do IR. Benefício, que pode abater até R$ 3.561,50 por contribuinte, está previsto para vigorar entre 2026 e 2031.
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Trabalho informal tem participação recorde no setor privado em 2024
Proporção de trabalhadores sem carteira assinada atinge o maior patamar desde 2012, indicando um crescimento contínuo da informalidade no setor privado. O aquecimento da economia impulsiona o aumento de vagas informais, mas gera incertezas sobre a sustentabilidade dessa demanda por mão de obra.
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Menos pistache, mais puxuri: como a Dengo quer furar a bolha do chocolate de luxo
A alta nos preços do cacau força adaptações na indústria do chocolate, levando marcas a repensarem suas estratégias. A Dengo destaca-se por priorizar insumos nacionais e manter a qualidade, mesmo em meio à crise.
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O peso da inflação: real perdeu 87% do valor desde o lançamento; R$ 100 em 1994 equivalem a R$ 12,7 hoje
A desvalorização do Real se deve a uma inflação acumulada de 686,64% desde seu lançamento. Economistas alertam que o poder de compra da moeda brasileira continua sendo afetado por instabilidades políticas e econômicas.
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2,8 milhões de brasileiros usam maconha de forma recreativa
Estudo revela que 2,8 milhões de brasileiros usam maconha recreativa regularmente, enquanto 18 milhões fazem uso de derivados do tabaco. O anuário também destaca os custos do proibicionismo e os avanços no uso medicinal da cannabis no país.
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Confira o ranking dos alimentos que mais pesaram na inflação nos 12 meses até março
Inflação de alimentos supera a média geral, com o café apresentando a maior alta. Produtos como refeição e lanche fora de casa também pressionam os preços para cima, apesar de algumas quedas em outros itens.
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Tomate, cenoura, ovo e café: confira os alimentos que já subiram mais de 10% só em 2025
Alimentos como tomate e cenoura enfrentam aumentos expressivos, com variações de preços que superam 10% no início de 2025. Apesar da inflação geral ter sido de 2,04%, o custo da alimentação no domicílio subiu 3,21%.
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Com queda do petróleo, consultoria estima espaço para corte de até R$ 0,20 no preço da gasolina
Consultoria aponta que há espaço para redução de até R$ 0,20 na gasolina devido à queda nos preços do petróleo. Essa medida pode ajudar a aliviar a inflação e o orçamento das famílias brasileiras.
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Guerra comercial entre EUA e China pode frear alta dos juros no Brasil
Temores de recessão global influenciam expectativas sobre a Selic e a postura do Banco Central. Economistas projetam um possível fim do ciclo de alta de juros em meio à volatilidade do mercado internacional.
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Por que o tomate e o ovo estão tão caros?
Alta nos preços do tomate e dos ovos reflete a redução na oferta e o aumento dos custos de produção. Especialistas apontam que a temporada de inverno e fatores externos devem continuar impactando os preços nos próximos meses.
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Medidas do governo, como novo consignado, não atrapalham controle da inflação, diz Haddad
Haddad defende novo crédito consignado como alternativa para evitar superendividamento. O ministro acredita que reformas são necessárias para alcançar juros mais baixos e controlar a inflação.
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Governo Lula prevê salário mínimo de R$ 1.627 em 2026
Projeção de salário mínimo para 2026 reflete aumento moderado baseado na inflação e variação do PIB. Limitação no ganho real visa controlar despesas obrigatórias e manter a sustentabilidade fiscal do governo.
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Governo Lula tomou medidas fiscais para reduzir inflação, diz Haddad
Haddad afirma que medidas fiscais visam controlar a inflação e que a colheita agrícola deve contribuir para a redução de preços. O ministro destaca a importância de oferecer alternativas de crédito para evitar o superendividamento das famílias.
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Em guerra tarifária com EUA, China vem ao Brasil para reunião com Ministério da Agricultura
Comitiva do Ministério da Agricultura da China se reunirá com autoridades brasileiras para discutir segurança alimentar e comércio agrícola. Encontros ocorrem em meio a tensões comerciais entre EUA e China, com potencial impacto nas exportações brasileiras.
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Dólar sobe 0,61% na semana e fecha a R$ 5,871 com retaliação da China
Dólar recua levemente após anúncio de novas tarifas pela China, enquanto inflação brasileira acelera. Investidores permanecem cautelosos frente às incertezas da economia global.
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Taxas futuras de juros recuam em sessão de ajuste com tensões EUA-China no radar
Taxas de juros futuras recuam após quatro dias de altas, em meio a um clima de cautela com as tensões comerciais entre EUA e China. O otimismo da Casa Branca sobre um possível acordo comercial contrasta com a volatilidade nos mercados financeiros globais.
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De maneira nenhuma medidas do governo podem atrapalhar BC, diz Haddad
Haddad defende novo crédito consignado como solução para famílias sem comprometer o controle da inflação. O ministro reitera a importância de reformas para alcançar juros mais baixos e promover um consumo saudável.
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Dólar sobe 0,61% na semana e fecha a R$ 5,871 com retaliação da China
O dólar recua e o Ibovespa avança em dia marcado por incertezas na guerra comercial entre EUA e China. Governo chinês anuncia aumento nas tarifas sobre produtos norte-americanos em resposta às ações de Trump.
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Tomate é item de maior pressão no IPCA de março, aponta IBGE; café já acumula uma elevação de 77,78% nos últimos 12 meses
Além do tomate, os preços de outros alimentos como ovo de galinha e café moído também impactaram a inflação de março. O setor de Transportes sentiu aumento nas passagens aéreas, contribuindo para a pressão no IPCA.
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Inflação desacelera em março e fica em 0,56%; alta do tomate, café e ovo pressiona índice
A inflação brasileira apresenta aumento em março, contrariando expectativas de desaceleração. Com o IPCA acumulando alta de 5,48% nos últimos 12 meses, os preços de alimentos como tomate e café têm sido os principais responsáveis pela elevação.
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IBC-Br aponta expansão da atividade acima do esperado em fevereiro
Crescimento da atividade econômica em fevereiro é impulsionado pelo setor agropecuário, apesar do aperto monetário. O índice mostra um avanço de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, porém revela desaceleração em comparação ao mês anterior.
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Massa salarial traz mais impulso ao consumo, diz IBGE
A inflação de serviços reduz ritmo em março, mas registra alta acumulada em 12 meses. Especialistas observam que o aumento da massa salarial pode impulsionar o consumo das famílias.
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IPCA de março é o mais alto para o mês desde 2023, mostra IBGE
Inflação em março de 2025 registra alta de 0,56%, a maior para o mês desde 2023. A taxa acumulada em 12 meses sobe para 5,48%, refletindo uma aceleração nas pressões inflacionárias.
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Com alívio em gasolina e energia elétrica, inflação de itens monitorados desacelera para 0,18% em março
A desaceleração da inflação é impulsionada pela redução nos preços de combustíveis e energia. O resultado mostra uma leve melhora no índice acumulado nos últimos 12 meses.
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Economistas veem IPCA pressionado até 3º tri, mesmo com fatores de alívio
Economistas preveem que a inflação, medida pelo IPCA, atingirá seu pico no terceiro trimestre de 2023. Fatores como a alta dos preços de bens e serviços pressionam a autoridade monetária a manter uma postura rigorosa na política de juros.