BC
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Como dados de emprego nos EUA e falas de Galípolo podem mexer com o mercado?
Mercado aguarda dados de emprego nos EUA e declarações do presidente do Banco Central brasileiro. Anúncios podem influenciar expectativas sobre juros e a bolsa de valores.
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100 dias de Trump, dados de trabalho dos EUA, Galípolo e mais destaques terça
Agenda econômica e política no Brasil e nos EUA agita as operações do dia, com foco em indicadores de inflação e reuniões de líderes. Expectativa sobre resultados financeiros de empresas e desdobramentos das relações comerciais internacionais também estão em destaque.
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Déficit externo supera IDP pela 1ª vez em 5 anos
A inversão nos números indica um cenário de fragilidade nas contas externas brasileiras. O Investimento Direto, tradicionalmente robusto, não foi suficiente para cobrir o déficit acumulado nos últimos meses.
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Novo modelo para o funding imobiliário? Entenda o que está sendo discutido
Governo busca alternativas para novo modelo de funding no crédito imobiliário para reduzir a dependência da poupança. Discussões em andamento visam implementar soluções que possam aumentar a disponibilidade de recursos e enfrentar os desafios de custo.
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Premiê Mark Carney vence eleição e expande domínio liberal no Canadá, segundo projeção
Mark Carney preserva a liderança canadense após vitória do Partido Liberal nas eleições. Com um discurso focado na resistência às tarifas de Trump, o premiê conquistou o quarto mandato consecutivo, embora enfrente desafios na formação de alianças governamentais.
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Citi reduz projeção de alta da Selic em maio de 0,75 para 0,50 ponto percentual
Citi revisa suas expectativas para a Selic e aponta incertezas no cenário externo. Copom deve aumentar a taxa em 0,50 ponto percentual na reunião de maio, mas manter a taxa inalterada até 2024.
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Justiça condena ex-presidente do Banco Máxima por gestão fraudulenta
Ex-presidente do Banco Máxima é condenado por gestão fraudulenta que resultou em perdas financeiras significativas. Justiça determina pena substitutiva e multa, enquanto outros ex-dirigentes são absolvidos das acusações.
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Reuniões do FMI viram palco para críticas contra o tarifaço e pedido de mais prazo
Críticas ao tarifaço de Trump dominam reuniões do FMI e Banco Mundial. Líderes globais expressam preocupações sobre o impacto econômico da guerra comercial e pedem alívio das tensões.
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Lupi recebe nova denúncia em reunião do Conselho da Previdência sobre cobrança de taxas de aposentados; entenda
Febraban denuncia cobrança indevida em antecipação salarial para aposentados do INSS e pede suspensão do serviço. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, promete encaminhar as acusações à Polícia Federal.
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Dólar fecha abaixo de R$ 5,65 com fluxo e sinal de Galípolo sobre Selic
Dólar registra sétimo pregão consecutivo de queda e atinge menor valor de fechamento desde abril. A apreciação do real ocorre em meio à instabilidade externa e expectativas de alta da taxa Selic no Brasil.
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Opinião | Por que Trump ataca o Fed
Trump intensifica sua oposição ao Fed e a Powell, ameaçando a independência do banco central dos EUA. A pressão por juros mais baixos e a potencial demissão do chairman geram incertezas no mercado financeiro.
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Ibovespa sobe 10% nesses 100 dias com Trump na presidência dos EUA. É hora de voltar para a bolsa?
Trump completa 99 dias de segundo mandato com investimentos em negociações diplomáticas e uma agenda econômica polêmica. No Brasil, a bolsa se beneficia da instabilidade global, mas commodities enfrentam desafios diante das tarifas e incertezas do mercado.
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Dólar cai abaixo de R$ 5,65 com tarifaço e Selic no radar
Dólar apresenta a menor cotação desde abril e agentes financeiros se preparam para possível alta da Selic em meio a incertezas externas. O presidente do BC aponta sinais de desaceleração da economia brasileira como fator importante na política monetária.
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Juros futuros perdem força na reta final em novo dia de queda do dólar
Taxas dos DIs apresentam leve recuo após dia de liquidez reduzida e fechamento de posições. Expectativas de juros e inflação seguem em foco entre os investidores diante de discursos de autoridades econômicas.
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Bradesco Asset vê BC desacelerar alta dos juros para 0,25 ponto, diz Bruno Funchal
Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset Management, aponta que a guerra comercial liderada por Donald Trump pode ajudar o Banco Central brasileiro a desacelerar a alta da Selic. A expectativa é de que a taxa seja elevada em 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Copom, considerando a pressão desinflacionária externa.
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Análise: Galípolo diz que BC está subindo os juros 'no gerúndio’
Galípolo reafirma a importância da continuidade do ciclo de alta de juros para o controle da inflação. Ele busca corrigir interpretações errôneas sobre possíveis medidas de afrouxamento monetário no curto prazo.
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Precisamos dar tempo para política monetária fazer efeito sobre a inflação, diz Galípolo
Gabriel Galípolo ressalta a necessidade de cautela frente à inflação e incertezas globais, enquanto prevê alta da Selic até 2025. Economistas projetam que a taxa de juros deve continuar elevada, com possíveis recuos apenas a partir de 2026.
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Fizemos esforço grande de avançar com juros para terreno contracionista com alguma segurança, diz Galípolo
Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, destaca a importância de vigilância nas expectativas inflacionárias e flexibilidade na política monetária em meio a incertezas globais. Ele ressalta a resiliência da economia brasileira e os impactos da guerra comercial na dinâmica de exportações e crescimento.
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Ibovespa sobe e defende nível de 135 mil pontos com NY e ações de 1ª linha
Ibovespa atinge 135 mil pontos em meio a expectativa por indicadores econômicos importantes. Investidores monitoram decisões de política monetária no Brasil e nos EUA, além do impacto da guerra tarifária.
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Tesouro Direto: taxas pagam mais após Focus e falas de Galípolo
Mercado de títulos públicos apresenta leve alta nas taxas após declarações do presidente do Banco Central. Expectativas de inflação e juros seguem como principais preocupações da autoridade monetária.
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A Selic sobe quanto na semana que vem? Veja o que diz Galípolo
Expectativa de novo aumento da Selic se destaca antes da reunião do Copom. Presidente do Banco Central ressalta a importância da cautela diante das incertezas inflacionárias.
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Déficit do Brasil na conta de criptoativos diminui para US$ 3,1 bilhões no 1º trimestre
Queda nos gastos com importação de criptoativos reflete uma diminuição no déficit da conta cambial. Os dados do Banco Central mostram uma redução significativa nas receitas dessa categoria em comparação ao ano anterior.
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Sinais de desaquecimento econômico são “incipientes”, diz Galípolo
Gabriel Galípolo destaca que a desaceleração econômica é fundamental para alcançar a meta de inflação. Ele também defende a flexibilidade na política monetária frente ao cenário global e o impacto das tarifas comerciais.
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Fizemos esforço grande de avançar com juros para terreno contracionista com alguma segurança, diz Galípolo
Gabriel Galípolo destaca a necessidade de cautela na política monetária diante das incertezas globais e da dinâmica das expectativas inflacionárias. O presidente do Banco Central também menciona o descompasso entre a política brasileira e as tendências internacionais, ressaltando vantagens competitivas do Brasil.
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Déficit das contas externas aumentou 60% no 1º trimestre, diz BC
Déficit nas contas externas do Brasil cresce substancialmente ao longo do primeiro trimestre de 2025. Aumento das importações e queda nos investimentos estrangeiros contribuem para a deterioração da situação financeira.
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Principais mensagens contidas na última reunião do Copom permanecem vigentes, diz Galípolo
Gabriel Galípolo reafirma a continuidade das preocupações com a inflação e a necessidade de cautela na política monetária. O presidente do Banco Central destaca a importância das comunicações do Copom em meio a um cenário global incerto.
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Comunicação da última reunião do Copom foi feliz e permanece vigente, diz Galípolo
Presidente do Banco Central reafirma que estratégias discutidas na última reunião do Copom continuam válidas e que a comunicação foi eficaz. Ele destaca a preocupação com a inflação e a necessidade de atenção à defasagem na política monetária.
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Investimento direto no país cai 11,6% no 1º trimestre
Queda no investimento direto no Brasil reflete incertezas econômicas e atinge menor nível desde 2022. O Banco Central destaca que a entrada líquida de recursos estrangeiros apresentou redução acentuada em comparação com o ano anterior.
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Boletim Focus: projeção da inflação cai de 5,57% para 5,55%
As expectativas para a inflação de 2025 continuam acima da meta oficial, refletindo a preocupação do mercado sobre a trajetória da economia. O Banco Central deve revisar suas projeções e taxas de juros em sua próxima reunião, marcada para maio.
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Dólar abre estável com guerra comercial ainda em foco
Mercado aguarda desdobramentos sobre acordo comercial entre EUA e China enquanto inflação brasileira apresenta leve desaceleração. Expectativa é de que a Selic atinja seu teto na próxima reunião do Copom.
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Dólar à vista ronda estabilidade e exterior e comentários de presidente do BC seguem no radar
Dólar inicia a semana com leve queda, enquanto operadores aguardam eventos externos e declarações do Banco Central. Euro também se valoriza ligeiramente, refletindo a volatilidade do mercado de câmbio.
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Juros futuros sobem no início do pregão, em linha com o exterior, à espera de Galípolo
Mercado de juros futuros reage à alta dos Treasuries e aguarda declarações do presidente do Banco Central. Expectativas aprimoradas sobre a inflação também influenciam as projeções do IPCA.
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Contas externas do Brasil têm deficit de US$ 2,2 bi em março
Brasil registra déficit nas contas externas de US$ 2,24 bilhões em março, menor que o do ano anterior. O saldo do Investimento Direto no País ajudou a compensar o valor negativo, embora tenha apresentado queda em relação ao mesmo mês de 2024.
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Brasil tem déficit em conta corrente de US$ 2,245 bilhões em março
Déficit em transações correntes do Brasil em março é menor que o esperado, enquanto investimentos diretos ficam aquém das projeções. A balança comercial apresenta superávit, mas os rombos nas contas de renda primária e serviços continuam elevados.
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Dólar hoje tem leve alta em meio a incertezas sobre guerra comercial
Dólar inicia semana com leve alta, enquanto investidores avaliam dados econômicos e incertezas comerciais. Ministros do governo participam de conferência que pode influenciar o mercado cambial.
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Ibovespa Futuro tem leves perdas acompanhando índices de NY
Ibovespa Futuro registra leve queda enquanto investidores acompanham falas de autoridades nacionais e repercussões do mercado internacional. Em meio a expectativas sobre resultados corporativos e dados econômicos, o cenário permanece volátil com incertezas nas políticas comerciais dos EUA e China.
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Mercado abaixa projeção da inflação para 5,55%
Mercado financeiro revisa projeções de inflação para 2025, mantendo estimativas de PIB e Selic. Para 2026, expectativa de câmbio e inflação é ajustada, mas PIB continua estável.
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Gasto de turista brasileiro no exterior soma US$ 1,539 bilhão em março
Os gastos dos brasileiros em viagens internacionais cresceram no último ano, mesmo com um aumento no fluxo de turistas estrangeiros. O Banco Central projeta um déficit acumulado na conta de viagens de US$ 14 bilhões para 2025.
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Déficit das contas externas sobe 60% no 1º trimestre, diz BC; investimento estrangeiro recua
Déficit das contas externas brasileiras dispara em 2025, refletindo aumento nas importações e queda nos investimentos estrangeiros. O Banco Central aponta um rombo de US$ 19,67 bilhões no primeiro trimestre, superando os valores do ano anterior.
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Dólar abre em alta nesta segunda-feira, de olho em tarifaço e à espera de novos dados econômicos
Dólar sobe com expectativa de acordos comerciais entre EUA e China. Investidores aguardam novos dados econômicos que podem influenciar o mercado nesta semana.
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Gasto de turista brasileiro no exterior sobe para US$ 1,5 bilhão em março
Gastos dos brasileiros em viagens internacionais aumentam, resultando em um déficit de US$ 766 milhões em março. O Banco Central projeta um déficit total de US$ 14 bilhões para 2025.