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Ibovespa sobe e defende nível de 135 mil pontos com NY e ações de 1ª linha

Ibovespa atinge 135 mil pontos em meio a expectativa por indicadores econômicos importantes. Investidores monitoram decisões de política monetária no Brasil e nos EUA, além do impacto da guerra tarifária.

Ibovespa sobe para 135 mil pontos após mínima de 134.711,10 na última segunda-feira de abril.

Investidores ajustam posições com foco na agenda de indicadores e na guerra tarifária americana, a poucos dias das decisões sobre juros no Brasil e EUA.

A analista Bruna Sene comenta que a alta é continuidade da recuperação vista na semana passada, atraindo fluxo de capital estrangeiro.

Ela observa a percepção de que o fim do ciclo de alta da Selic está próximo, beneficiando ações cíclicas.

Matheus Pizzani, da CM Capital, destaca a volatilidade do mercado e a redução de liquidez devido ao feriado de 1º de maio.

Desta semana, os investidores aguardam dados como Caged (Brasil) e payroll (EUA), além dos balanços do setor financeiro, começando pelo Santander na quarta-feira.

O mercado também monitora declarações de Fernando Haddad e Gabriel Galípolo sobre inflação. O boletim Focus trouxe leve alívio na projeção do IPCA deste ano.

Na sexta-feira, o Ibovespa fechou com alta de 0,12%, aos 134.739,28 pontos, acumulando 3,93% na semana - a maior alta em um ano e meio.

A Lojas Renner teve alta de 4,55%, liderando os ganhos, enquanto Azul liderou as quedas, com 13,33%.

Às 11h27, o índice registrava alta de 0,61%, aos 135.601,78 pontos.

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