Selic
-
Banco Central Europeu corta juros de novo. Como isso afeta o Brasil?
Corte dos juros pelo BCE pode impactar a atratividade do Brasil para investidores estrangeiros. Enquanto isso, a Selic no país segue em alta, evidenciando um contraste nas políticas monetárias.
-
Balanço da Netflix, BCE, auxílio-desemprego nos EUA e mais destaques desta 5ª
Guerra comercial acirra tensões e provoca quedas significativas nas bolsas de valores. A nova rodada de tarifas dos EUA sobre produtos chineses promete impactar o comércio internacional e a inflação global.
-
Petrobras aprova R$ 9,1 bilhões em dividendos adicionais
Petrobras distribui R$ 73,9 bilhões em dividendos a acionistas, com parcelas programadas para maio e junho de 2025. A decisão inclui pagamentos adicionais e antecipações referentes ao ano de 2024.
-
Governo vê risco recorde para financiar dívida e necessidade de consolidação fiscal
Governo alerta para crescimento dos riscos na dívida pública devido à alta exposição à variação da taxa de juros. A proposta de superávit primário na LDO de 2026 visa iniciar a consolidação fiscal, mas analistas consideram que o ajuste ainda é insuficiente.
-
Juros futuros têm baixas leves com influência dos Treasuries após fala de Powell
Taxas de DIs apresentam leves recuos em meio a comentários de Powell sobre tarifas comerciais. Cenário de incertezas internacionais impacta expectativas sobre a Selic e juros futuros no Brasil.
-
Brasil de volta ao radar? O que investidores estão pensando, segundo o JPMorgan
Investidores globais reavaliam estratégias em meio a tensões nos EUA e a possibilidade de uma desaceleração econômica. Brasil e Chile despontam como destinos promissores para alocação de recursos, segundo análise do JPMorgan.
-
Só 18% das gestoras veem o Ibovespa acima de 140 mil pontos em 2025, aponta BofA
Gestores mostram cautela em relação ao Ibovespa e revisão das expectativas de lucro. Além disso, há uma maior expectativa de crescimento do PIB, mas os juros devem ficar abaixo do que se previa inicialmente.
-
Mesmo com guerra tarifária, PIB do Brasil deve crescer 2,2% este ano compensado pelo novo crédito consignado
Economistas do Itaú projetam crescimento de 2,2% para a economia brasileira em 2023, destacando a compensação do novo crédito consignado privado. No entanto, alertam para os riscos da desaceleração global e suas consequências.
-
Apenas 18% das gestoras veem Ibovespa acima de 140 mil pontos em 2025, diz BofA
Gestores reduzem otimismo com o Ibovespa e ajustam expectativas para a Selic e PIB brasileiro. Pesquisa do Bank of America revela incertezas diante da guerra tarifária e revisões negativas nas projeções de lucro.
-
Tesouro Direto: títulos pagam mais ainda de olho no 'tarifaço'
Os juros dos títulos públicos sobem em meio à tensão da guerra tarifária entre EUA e China. Investidores devem agir com cautela, especialmente em papéis longos, diante das incertezas do mercado.
-
Itaú revisa para baixo projeção para inflação, mas mantém Selic a 15,25% este ano
Itaú revê expectativas de inflação e crescimento econômico devido a incertezas globais. Projeções indicam viés de baixa, refletindo impacto da guerra comercial e flutuações no mercado de commodities.
-
O rei está nu!
O impacto das políticas protecionistas de Trump sobre os Treasuries levanta preocupações quanto à estabilidade da economia americana. Essa mudança no cenário ilustra como a confiança nas instituições é fundamental para a saúde dos mercados financeiros.
-
Tesouro Direto: 'tarifaço' de Trump liga alerta para títulos públicos; o que esperar?
A alta nas tarifas comerciais entre China e EUA gera tensão nos mercados e eleva os rendimentos dos títulos públicos. Investidores devem cautela ao reconsiderar suas alocações em busca de segurança em meio à volatilidade.
-
O que é estagflação?
Estagflação é um fenômeno econômico raro que combina alta inflação, desemprego elevado e baixo crescimento do PIB. Especialistas alertam para os desafios enfrentados por governos e bancos centrais para mitigar seus impactos, especialmente nos bens de primeira necessidade.
-
Cresce número de incentivadas com prêmio de risco negativo
Redução dos prêmios de risco das debêntures incentivadas reflete a crescente busca por papéis de alta qualidade no cenário financeiro atual. A comparação entre dezembro de 2024 e abril deste ano mostra um aumento significativo na quantidade de emissões com taxas competitivas.
-
Fundo de US$ 20 bi pode incentivar não exploração da foz do Amazonas
Proposta de fundo visa compensar estados e municípios pela preservação ambiental na foz do Amazonas. Estudo ressalta a importância de alternativas econômicas sustentáveis em um contexto de mudanças climáticas.
-
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias estima salário mínimo em R$ 1.630,00 em 2026
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê aumento contínuo do salário mínimo até 2029. O PLDO também projeta crescimento do PIB e inflação em níveis que podem impactar a economia.
-
Governo projeta Selic de dois dígitos até 2027
Governo federal divulga projeções econômicas no PLDO, incluindo Selic, câmbio e inflação para os próximos anos. Expectativas indicam um cenário de juros altos e trajetória crescente da dívida pública até 2029.
-
Juros futuros acompanham o dólar e sobem em dia de ajustes
Taxas dos DIs sobem após dias de recuo, refletindo pressão do dólar e ajustes no mercado. Incertezas comerciais e expectativas divididas sobre a próxima reunião do Copom contribuem para o cenário de volatilidade.
-
Tesouro Direto: taxas têm alta tímida em dia de leilão e com Trump mais flexível
Os títulos públicos apresentam alta nas taxas de retorno, influenciados por um leve ajuste no mercado. A redução da percepção de risco global e a manutenção de leilões no Tesouro Direto são fatores que fortalecem esse movimento.
-
Negócio entre Banco Master e BRB: como ficam os investimentos que contam com cobertura do FGC?
O BRB aprova a compra de 58% do Banco Master, levantando questionamentos sobre os impactos nos investimentos dos clientes. O futuro da cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma das principais preocupações em meio às negociações.
-
Ações de ‘pejotização’: processos que pedem vínculo de emprego crescem 57% em 2024
Aumento expressivo nas reclamações trabalhistas reflete a crescente judicialização da "pejotização". A suspensão dos processos pelo STF busca uniformizar entendimentos contraditórios entre a Justiça do Trabalho e a Corte Suprema.
-
Novo consignado CLT pode elevar crescimento do PIB, projeta BTG
BTG Pactual prevê que o novo crédito consignado pode impulsionar o PIB em até 0,3 pontos percentuais nos próximos anos. A análise ressalta que a liberação de garantias do FGTS pode trazer um impacto significativo, mas acende alertas sobre possíveis pressões inflacionárias.
-
Após poeira do tarifaço baixar, Ibovespa pode virar o jogo. Mas o que falta para isso?
Ibovespa se recupera e avança 1,4% após avanços em negociações tarifárias entre EUA e China. Expectativas de trégua incentivam investidores, mas desafios ainda persistem para a recuperação total do índice.
-
Taxas dos DIs têm queda firme no Brasil após Trump aliviar tarifas sobre eletrônicos
Taxas do DI caem após alívio nas tarifas de importação dos EUA sobre eletrônicos chineses. Expectativas de ajustes na Selic e inflação seguem em destaque entre analistas.
-
Opinião | Por que a dose do "remédio" tem que ser alta?
Gabriel Galípolo destaca a necessidade de juros altos no Brasil, apontando que os subsídios e a política fiscal do governo dificultam a eficácia da política monetária. Sem mencionar diretamente, ele sugere que a incontinência fiscal é uma das principais causas do alto juro real no país.
-
Bancos devem mostrar tendência mista no 1º tri, com mudança contábil, vê Safra
Analistas projetam impacto moderado nas margens financeiras e expansão cautelosa do crédito entre os principais bancos brasileiros no primeiro trimestre de 2025. Expectativas de lucros variados ressaltam o desafio das novas normas contábeis e um ambiente econômico incerto.
-
BC priorizará o “desentupimento” dos canais de política monetária
Banco Central inicia nova fase de sua estratégia de política monetária para 2025-2029. A prioridade é corrigir distorções que afetam a eficácia da Selic na economia e implementar inovações no sistema financeiro.
-
Mercado financeiro eleva projeção para o PIB, mas mantém estimativas para inflação e juros
Mercado financeiro otimista com crescimento do PIB brasileiro, apesar das pressões inflacionárias. Expectativas ajustadas refletem uma economia mais robusta, ainda que com desafios na taxa de juros e inflação acima da meta.
-
Economia brasileira ficou estagnada em fevereiro, mostra prévia da FGV
Estudo da FGV revela estagnação da economia brasileira entre janeiro e fevereiro, com crescimento anual moderado de 2,7%. Indicadores mostram perda de força, com retrações em consumo e exportações apesar de altas na indústria e investimentos.