Selic
-
Em marcha até Brasília, prefeitos querem apoio de Lula a PEC que parcela dívidas previdenciárias por 25 anos
Prefeitos buscam apoio de Lula para aprovar PEC que permite parcelamento de dívidas previdenciárias. Além disso, defendem a criação de um fundo para municípios sem emendas e discutem reforma tributária com ministro da Fazenda.
-
Bancos revisam para baixo projeções para o dólar
Instituições financeiras projetam um desempenho positivo para o real, impulsionado pelas condições externas e diferenciais de juros. Apesar das incertezas fiscais, a expectativa é de uma taxa de câmbio mais favorável até o final do ano.
-
Relator avalia estender aos municípios modelo de renegociação de dívida dos estados
PEC prevê renegociação das dívidas municipais com correção atrelada ao IPCA e condições de desconto nos juros. Proposta ainda passará por audiências públicas e discussões antes da votação final.
-
Quando começa a restituição do Imposto de Renda 2025?
A Receita Federal inicia o pagamento da restituição do Imposto de Renda 2025 em 30 de maio, coincidindo com o fim do prazo para entrega da declaração. As restituições serão realizadas em cinco lotes, com datas de pagamento ao longo dos próximos meses.
-
Como saber se tenho direito à restituição do IR? Quais são os gastos dedutíveis?
Contribuintes devem ficar atentos ao prazo da entrega da declaração para garantir a restituição. O primeiro lote de pagamentos será realizado no dia 30 de maio, com cinco lotes programados até setembro.
-
Entenda por que a Bolsa brasileira está batendo recordes históricos
O Ibovespa alcançou novos recordes, ultrapassando 140 mil pontos em um cenário de recuperação do mercado financeiro. A alta está impulsionada por investimentos estrangeiros e uma expectativa de estabilidade nas taxas de juros no Brasil.
-
Juros futuros têm queda firme com falas de Galípolo e alívio nos Treasuries
Mercado de juros futuros reflete incertezas após rebaixamento da nota de crédito dos EUA. Presidentes do Banco Central sinaliza manutenção de taxas elevadas, mas aposta em cortes futuros ganha força entre investidores.
-
Dólar cai para R$ 5,655; Bolsa se aproxima de 140 mil pontos
Dólar e Ibovespa reagem a dados econômicos; Selic deve permanecer alta. Análise da Moody's sobre dívida dos EUA impacta mercado global.
-
Ibovespa vai a 140 mil pontos por 1ª vez: o que mercado projeta agora para o índice?
Ibovespa alcança marca histórica após forte entrada de capital estrangeiro e expectativa de fim do ciclo de alta de juros. Analistas destacam a importância de uma postura estratégica e seletiva frente às incertezas econômicas.
-
Selic ficará alta por “período bastante prolongado”, diz Galípolo
O presidente do Banco Central ressalta que a Selic permanecerá alta para controlar a inflação, apesar da dinâmica surpreendente da economia. Galípolo alerta que uma discussão sobre a redução da taxa ainda não está na agenda da autoridade monetária.
-
Opinião | Não é possível imaginar uma sociedade menos desigual com juros tão elevados
Pesquisa do IBGE revela aumento no rendimento médio e queda na desigualdade, mas dados sobre rendimentos financeiros podem estar subestimados. Especialistas alertam que a elevada taxa de juros pode comprometer a real evolução da distribuição de renda no país.
-
Política monetária restritiva causará desaceleração, mas não crise, diz secretário da Fazenda
Guilherme Mello afirma que a Selic e inflação permanecerão restritivas, mas sem gerar crise econômica. O secretário destaca projeções de desaceleração da atividade no segundo semestre e crescimento do PIB em 2,6% a partir de 2026.
-
Mello diz que política monetária restritiva causará desaceleração, mas não crise
Secretário do Ministério da Fazenda destaca que política monetária restritiva poderá desacelerar a atividade econômica, mas não resultará em crise. Projeções indicam inflação em 5% para este ano e crescimento do PIB de 2,6% a partir de 2026.
-
Dívida das famílias brasileiras atinge 27,2% da renda
Aumento da dívida das famílias brasileiras gera preocupação em meio a juros altos e inflação. Programa de Crédito do Trabalhador busca aliviar a pressão financeira com empréstimos a taxas mais acessíveis.
-
Brasil: mercado se destaca no ano com impulso externo, apesar de fragilidade interna
Brasil e América Latina se destacam em 2025, liderando os mercados globais com alta de 23%. Cenário internacional favorável e perspectivas de cortes na Selic animam investidores, apesar dos desafios internos persistentes.
-
Prefeitos esperam apoio de Lula para PEC que permite renegociar dívidas previdenciárias
Prefeitos esperam apoio de Lula para a aprovação da PEC 66 durante a Marcha a Brasília. Além da PEC, lideranças municipais buscam a criação de um fundo para equalização de emendas parlamentares e debatem sobre a reforma tributária.
-
Redução de juros não está sendo debatida pelo Copom, diz Galípolo
O presidente do Banco Central reafirma a necessidade de manter os juros altos por mais tempo para lidar com incertezas econômicas. Apesar disso, a economia brasileira mostra sinais de aquecimento, com baixos índices de desemprego e aumento de renda.
-
Taxa Selic deve permanecer elevada por tempo prolongado, diz Galípolo
Banco Central mantém Selic elevada e aguarda novos dados para decisões futuras. Presidente Gabriel Galípolo destaca a necessidade de cautela em meio a um cenário econômico incerto.
-
Selic ficará alta por “período bastante prolongado”, diz Galípolo
Banco Central mantém Selic em nível restrito para controlar inflação e propõe cautela em análises econômicas. Presidente Galípolo destaca a necessidade de um longo período de aperto monetário e ressalta a resiliência da economia brasileira.
-
Galípolo defende juros em nível “bastante restritivo” por “bastante tempo”
Gabriel Galípolo ressalta a necessidade de manter a Selic elevada devido a incertezas econômicas e expectativas inflacionárias desancoradas. Ele enfatiza que o Banco Central não fará sinalizações sobre cortes nos juros no momento, priorizando uma análise cuidadosa dos dados.
-
Ibovespa sobe com queda de juros em meio a falas de Galípolo, apesar de queda em NY
O Ibovespa inicia a semana em meio a incertezas globais e locais, refletindo a cautela do mercado. A recuperação do índice após a abertura é influenciada pela participação do presidente do Banco Central em conferência e sinais de arrefecimento da inflação.
-
Tesouro Direto: negociações são suspensas com investidor de olho no exterior
Suspensão das negociações no Tesouro Direto ocorre em meio ao aumento das taxas de juros, impulsionado por movimentos no exterior. O rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody's também influencia a percepção de risco dos investidores em relação a títulos brasileiros.
-
Mercado reduz projeção de inflação para 5,50%
Projeções do mercado para a Selic e crescimento do PIB brasileiro se mantêm estáveis, refletindo incertezas econômicas. O dólar apresenta leve queda nas estimativas para 2025, enquanto o Copom sinaliza cautela em sua política monetária.
-
“Prévia do PIB” mostra economia ainda aquecida e reforça argumento para Selic elevada
Crescimento da economia é impulsionado por safra recorde de soja, mas analistas alertam para pressão sobre os juros. Expectativas indicam que a alta continuará no primeiro trimestre, mas a desaceleração deve se intensificar ao longo do ano.
-
BC vê sentido em manter a Selic alta por mais tempo, diz Galípolo
Banco Central aguarda novos dados econômicos para reavaliar a Selic. Gabriel Galípolo ressalta a importância da cautela em meio à incerteza internacional.
-
Faz sentido manter juros mais altos 'por um tempo mais prolongado', diz presidente do BC
Gabriel Galípolo defende manutenção das taxas de juros elevadas para controlar a inflação. Expectativa é que cortes ocorram apenas a partir de 2026, após maior estabilidade econômica.
-
Ibovespa destoa do exterior e sobe mesmo após rebaixamento da nota de crédito dos EUA
Ibovespa se destaca em alta enquanto mercado dos EUA enfrenta pessimismo após rebaixamento de crédito. Dólar demonstra leve queda, refletindo a fraqueza global da moeda americana.
-
Vendas de imóveis crescem 15% no 1º tri, puxadas pelo Minha Casa, Minha Vida
Crescimento nas vendas de imóveis é impulsionado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, que representa a maior parte dos lançamentos. Apesar da alta da taxa Selic, o setor imobiliário continua a atrair compradores.
-
Lançamentos e vendas de imóveis têm alta de 15% no 1º trimestre de 2025
Vendas de imóveis novos no Brasil sobem 15,7% no primeiro trimestre de 2025, impulsionadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Apesar do crescimento anual, lançamentos apresentam queda de 28,2% em relação ao trimestre anterior.
-
Impulsionados pelo Minha Casa, Minha Vida, vendas e lançamentos de imóveis crescem 15% no 1º trimestre
O desempenho robusto do mercado imobiliário no primeiro trimestre é impulsionado principalmente pelo Minha Casa, Minha Vida, que ampliou o acesso ao crédito. Apesar dos juros altos, as vendas e lançamentos de imóveis cresceram significativamente em comparação ao ano anterior.
-
Mercado reduz estimativa da inflação pela 5ª semana seguida
O Boletim Focus indica continuidade na redução das projeções para inflação e dólar, enquanto a Selic permanece estável. Economistas preveem crescimento moderado do PIB e uma taxa básica de juros em queda nos próximos anos.