BC
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Com tarifaço, Santander já vê teto para a Selic
Banco Central pode elevar a Selic a 15,25% e iniciar cortes em dezembro, segundo economista-chefe do Santander. Apesar das pressões fiscais, a expectativa é de que a inflação converja para a meta de 3% até 2027.
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Dólar encerra o dia a R$ 5,71 de olho em Trump e Ibovespa fecha no maior nível desde 27 de março
Dólar fecha em R$ 5,7190, com recuo de 0,16%, enquanto Ibovespa chega a 132 mil pontos. Expectativa de acordos comerciais entre EUA e China impulsiona o apetite por risco e favorece o real.
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É quase impossível ignorar possibilidade de recessão global por tarifas, diz diretor do BC
Nilton David alerta para os riscos de uma recessão global devido às tarifas dos EUA, destacando o impacto na inflação e na atividade econômica. O diretor do Banco Central afirma que a incerteza aumentou e que as mudanças nos portfólios podem influenciar as expectativas do mercado.
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Juros futuros têm queda forte com foco em falas de diretor do BC
Mercados reagem a alívio nas tensões comerciais, com juros futuros em queda significativa. Expectativas mais suaves do Banco Central brasileiro também influenciam resultados no pregão.
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Análise | Resta ao BC manter a ‘chatice’ anti-inflacionária diante da insegurança dos preços
FMI destaca a importância da independência dos bancos centrais em meio a pressões políticas por gastos. A atuação do Banco Central é crucial para garantir a estabilidade econômica e controlar a inflação no Brasil e nos EUA.
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Juros futuros caem após comentários “suaves” de diretor do Banco Central
Taxas de DIs caem após declarações do diretor do Banco Central sobre a política monetária. Comentários "suaves" de Nilton David reforçam expectativas de estabilização nos juros.
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Juros futuros caem após comentários “suaves” de diretor do Banco Central
Taxas dos DIs registram queda após declarações do diretor do Banco Central sobre a política monetária. Mercado também reage a movimentos dos rendimentos de Treasuries nos EUA, refletindo otimismo nos ativos brasileiros.
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BC teve perda de R$ 7,79 bilhões com swaps em abril até o dia 17
Banco Central registra perda significativa em operações de swaps em abril, refletindo a volatilidade do câmbio. Apesar da perda, reservas internacionais aumentam devido à valorização do real.
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Fluxo cambial anota saída de US$ 185 milhões na semana até 17 de abril
Banco Central divulga resultados do fluxo cambial, evidenciando saída líquida na última semana. Apesar da saída recente, o acumulado de abril ainda apresenta saldo positivo significativo.
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Banco Mundial corta estimativa de crescimento para o Brasil em 2025 e destaca incertezas
Banco Mundial reavalia crescimento do Brasil e da América Latina, apontando um cenário pessimista até 2025. Fatores como incertezas globais e políticas comerciais dos EUA são destacados como principais influenciadores das novas projeções.
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Análise: Nilton David vê na desaceleração global um alívio potencial para o BC
O diretor do Banco Central reconhece que a desaceleração da economia global pode ajudar a conter a inflação no Brasil, mas alerta para incertezas relacionadas à política tarifária dos EUA. Ele enfatiza a importância de cautela nas próximas decisões sobre a taxa de juros, ressaltando que a meta permanece no controle da inflação.
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É quase impossível não contemplar possibilidade de recessão no cenário global, diz Nilton David
Diretor do Banco Central alerta para possível recessão global devido a tarifas comerciais dos EUA. Ele destaca que a atividade econômica brasileira também pode ser impactada pela situação.
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Uso do FGC em solução privada para o Master gera impasse entre bancos privados
Divergências entre grandes bancos sobre a solução para o Banco Master indicam a resistência do Itaú Unibanco a usar recursos do FGC. Discussões envolvem a possibilidade de uma liquidação privada como alternativa a uma intervenção pelo Banco Central.
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BC está convencido de que política monetária está contracionista, diz diretor
Banco Central reafirma estratégia contracionista em meio a alta incerteza econômica. Diretores ressaltam desafios na inflação de serviços e a importância da atuação fiscal para 2026.
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Serpro e Dataprev têm lucro apesar de deficit no BC, diz Esther
Ministra defesa saúde financeira do Serpro e Dataprev, apesar de deficit fiscal apontado pelo Banco Central. Esther Dweck destaca investimentos em tecnologia como fundamentais para o futuro das estatais.
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É quase impossível não contemplar possibilidade de recessão no cenário global, diz Nilton David
Diretor do Banco Central aponta para riscos de recessão global devido a tarifas comerciais dos EUA. Ele alerta que a situação terá reflexos na economia brasileira e destaca a eficácia da política monetária interna.
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Desaceleração da atividade é sinal de que política monetária está funcionando, diz BC
O diretor do Banco Central destaca que a desaceleração econômica é um indicativo da eficácia da política monetária, mas alerta que a inflação permanece uma preocupação. Além disso, ele menciona a necessidade de ferramentas variadas para lidar com desequilíbrios no mercado cambial.
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Peso da dívida do Brasil no PIB deve ir a 92% em 2025 e saltar 12 pontos no governo Lula, diz FMI
FMI eleva suas projeções para a dívida pública do Brasil, que deve atingir 96% do PIB até 2026. O relatório destaca a necessidade urgente de reformas fiscais para evitar uma piora ainda maior na situação financeira do país.
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Estamos vendo sinais de moderação no crescimento, mas meta é inflação, não atividade, diz diretor do BC
Banco Central observa sinais de moderação no crescimento econômico, mas reafirma foco em controle da inflação. Nilton David destaca que o IBC-Br sugere um platô na atividade econômica, indicativo da eficácia da política monetária.
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Dívida pública deve passar de R$ 10 trilhões até 2026
Crescimento da dívida pública brasileira gera desconfiança entre investidores e pressiona política monetária. Especialistas alertam para insustentabilidade fiscal e necessidade urgente de superávit primário para estabilizar a situação.
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FMI vê alta da dívida bruta do Brasil para 92% do PIB em 2025 e número próximo de 100% em 2029
FMI revisa projeções da dívida pública brasileira, que deve alcançar 99,4% do PIB em 2029. A situação se agrava em relação a estimativas anteriores, refletindo preocupações com a sustentabilidade fiscal do país.
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Leia as 5 principais notícias do mercado desta 4ª feira
Mercados reagem positivamente a declarações de Trump sobre o Fed e tarifas comerciais, enquanto ações brasileiras acompanham melhora global. Expectativas de resultados de empresas de tecnologia e indicadores econômicos iniciam o dia com otimismo entre os investidores.
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Dólar inicia pregão com mercado reagindo a recuo de Trump sobre Powell e China
Dólar apresenta leve queda no início do dia, enquanto os mercados respiram com os últimos comentários de Trump sobre o presidente do Fed. Ibovespa também sobe, refletindo a recuperação das ações dos EUA e o otimismo em relação ao acordo comercial com a Índia.
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Agenda do dia: PMIs e Livro Bege são destaque
Os mercados se preparam para uma série de divulgações econômicas importantes, incluindo o PMIs dos EUA e os discursos de dirigentes do Fed. Além disso, o Congresso instala comissões mistas para discutir novas medidas provisórias relacionadas a infraestrutura e crédito.
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Governo vai remodelar seguro rural para reduzir custos e aumentar proteção climática
Governo propõe reformulação do seguro rural focando na proteção de pequenos agricultores e redução de custos ao Tesouro. Novos modelos de seguro paramétrico estão sendo considerados para aumentar a eficiência e a previsibilidade no setor.
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Trump não quer demitir Powell, ele quer um bode expiatório, diz expert no Fed
Trump critica o Fed e provoca temor sobre a independência do banco central dos EUA. Analistas sugerem que ataques do ex-presidente são estratégias para desviar a culpa de uma possível recessão.
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Trump diz que não tem planos de demitir presidente do banco central americano, mas quer juros mais baixos
Trump pressiona pelo corte das taxas de juros e critica o presidente do Fed. A declaração alimenta preocupações sobre a autonomia do banco central e gera instabilidade nos mercados financeiros.
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Mitos e verdades: BC explica que Drex não aumentará controle sobre cidadãos
A implementação do Drex no Banco Central enfrenta resistência política e desinformação sobre o controle do governo. Fabio Araujo, coordenador do projeto, defende a iniciativa e garante a proteção da privacidade dos usuários.
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Dólar cai com commodities e fecha cotado a R$ 5,72
Dólar encerra em queda após feriado, influenciado pela recuperação das bolsas e desvalorização de commodities. Moeda americana fecha abaixo de R$ 5,75, enquanto investidores reagem ao cenário de incertezas políticas nos EUA.
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Ouro supera US$ 3.500 pela 1ª vez na história
A valorização histórica do ouro reflete a instabilidade econômica global, impulsionada por tensões comerciais e incertezas sobre o impacto das tarifas dos EUA. O presidente do Banco Central destaca a dificuldade dos investidores em escolher entre o ouro e o dólar como refúgio seguro em meio a essa crise.
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Dólar sobe ante “moedas fortes” com ânimo sobre negociações comerciais EUA-China
Dólar se valoriza após atingir mínima em três anos, impulsionado por otimismo nas negociações comerciais. Críticas a Jerome Powell e incertezas sobre a independência do Fed continuam a influenciar o mercado.
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O que é Pix por aproximação e como funciona?
Novo método de pagamento permite transações rápidas e seguras com o Pix através de aproximação em aparelhos compatíveis. Atualmente, a funcionalidade está limitada a usuários de smartphones Android e com restrições de valores.
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Galípolo: Brasil precisará migrar para novo modelo de funding no crédito imobiliário
O presidente do Banco Central destaca o crescimento da economia brasileira, mas alerta sobre a persistência da inflação elevada. Ele também menciona a necessidade de um novo modelo de financiamento para o crédito imobiliário diante de mudanças no cenário econômico global.
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Galípolo: Brasil precisará migrar para novo modelo de funding no crédito imobiliário
O presidente do Banco Central reconhece o aquecimento da economia brasileira, mas alerta para a inflação persistente e os desafios na política monetária. Ele destaca a necessidade de um novo modelo de financiamento para o crédito imobiliário diante da precariedade das fontes tradicionais.
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Taxas curtas dos DIs têm baixas, e longas sobem com Focus e discurso de Galípolo
Taxas dos DIs sobem em meio a discurso do presidente do Banco Central e expectativa de inflação reduzida. A ponta curta da curva registra leves quedas, influenciada por novas projeções do boletim Focus e pela valorização do real.