Selic
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BC interrompe ciclo de alta e mantém Selic em 15% ao ano
Copom mantém Selic em 15% ao ano, interrompendo ciclo de altas desde setembro de 2024. A decisão unânime reflete a cautela diante das incertezas econômicas internas e externas.
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Brasil tem 2º maior juro real do mundo com Selic a 15%; veja ranking
Brasil mantém taxa de juros em 15% ao ano e registra o segundo maior juro real mundial. Levantamento de consultoria aponta que juro real brasileiro é de 9,76%, atrás apenas da Turquia.
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Fim da alta da Selic e tarifaço: Veja o que fazer com os seus investimentos
Copom mantém Selic em 15% e acirra incertezas sobre investimentos; analistas recomendam cautela e foco em longo prazo. Apesar de um possível ciclo de cortes em 2025, as tensões políticas e o tarifaço dos EUA influenciam a estratégia de alocação dos investidores.
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Quanto rende R$ 1 mil em Tesouro Direto, CDB e poupança com a Selic mantida em 15%
Com a manutenção da Selic em 15%, brasileiros enfrentam financiamentos caros, mas recebem atrativos retornos na renda fixa. Economistas projetam estabilidade da taxa até 2025, impulsionando o rendimento de papéis que acompanham o CDI.
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Copom mantém Selic em 15% ao ano e confirma pausa nas altas de juros
Copom decide manter a taxa Selic em 15% ao ano, sem previsão de cortes. A medida é uma resposta à inflação controlada, mas com riscos decorrentes da política comercial dos EUA.
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Copom mantém Selic em 15% ao ano e cita ‘maior incerteza’ por tarifas ao Brasil
Banco Central mantém Selic em 15% ao ano frente a incertezas comerciais. Decisão reflete cautela diante das tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros.
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Copom interrompe ciclo de alta de juros e mantém Selic em 15% ao ano
Copom decide manter a Selic em 15% ao ano, interrompendo ciclo de alta. Expectativa é de que taxa permaneça inalterada até 2026, diante de incertezas econômicas.
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Especialistas recomendam renda fixa pós-fixada com a Selic a 15%
Manutenção da Selic em 15% eleva atratividade da renda fixa, especialmente os produtos pós-fixados. Especialistas indicam que investidores devem priorizar esses ativos e considerar opções atreladas ao IPCA.
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Banco Central mantém Selic em 15% ao ano e interrompe ciclo de alta de juros
Banco Central mantém taxa de juros em 15% ao ano, marcando o fim do ciclo de alta que durou dez meses. A decisão está em linha com as expectativas do mercado, em meio a incertezas econômicas globais.
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Banco Central encerra ciclo de alta de juros e mantém Taxa Selic em 15% ao ano
Banco Central interrompe alta da taxa Selic, mantendo-a em 15% ao ano, após aumento de 4,50 pontos percentuais. A decisão reflete a necessidade de avaliar os impactos das recentes mudanças na política monetária e as projeções inflacionárias em um cenário econômico incerto.
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Sem surpresa, Banco Central interrompe altas e mantém juros a 15%
Banco Central decide manter Selic em 15% ao ano para controlar a inflação. Medida interrompe ciclo de ajustes na taxa, que se estendeu por quase um ano.
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Brasil mantém 2º lugar no ranking dos países com maiores juros reais
Taxa de juros Selic se mantém em 15% ao ano, enquanto Brasil dobra esforços para controlar a inflação. O país continua a registrar elevados juros reais, ficando atrás apenas da Turquia no ranking global.
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Brasil se mantém com o 2º maior juro real do mundo
Brasil mantém alta taxa real de juros e se posiciona como o segundo do mundo, atrás apenas da Turquia. Projeção de 9,76% reflete as decisões recentes do Banco Central sobre a Selic.
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Copom mantém a Selic em 15% e fala em parada por “período bastante prolongado”
Banco Central mantém Selic em 15% ao ano após série de elevações. Decisão visa avaliar os efeitos das altas anteriores na inflação e no crescimento econômico.
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Juros futuros sobem com pressão externa e tarifa dos EUA ao Brasil
Os juros futuros no Brasil apresentaram alta influenciados pelo desempenho do PIB americano e pela cautela do Federal Reserve. Economistas preveem que o Banco Central pode seguir uma estratégia semelhante, mas alertam para os riscos de uma postura retaliatória do Brasil.
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Dólar fecha em alta de 0,38% após exceções de Trump; Bolsa sobe
Tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros entra em vigor em 6 de agosto, mas isenções beneficiam setores essenciais. Brasil e EUA também mantêm suas taxas de juros, com o mercado esperando estabilidade na Selic.
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Tarifa dos EUA tem efeito desinflacionário e pode ajudar BC a cortar juros, diz BGC Liquidez
Economista aponta que a nova tarifa pode ser um desafio, mas também uma oportunidade para o Brasil ajustar sua política monetária. A medida reflete uma mudança na estratégia comercial dos EUA que poderá impactar o mercado local.
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Taxas de DIs avançam, mas longe das máximas após isenção de produtos de tarifaço
Taxas dos DIs sobem após anúncio de tarifas dos EUA, mas recuam com exclusões de produtos brasileiros. Investidores aguardam decisões sobre a Selic e os juros do Federal Reserve.
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EUA mantêm taxa de juros de 4,25% a 4,50% pela 5ª vez
Fed mantém taxa de juros em 4,25% a 4,50% pela quinta vez consecutiva. A decisão é respaldada pela busca pelo controle da inflação e pela incerteza econômica.
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Fed mantém juros dos EUA na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, pela quinta reunião seguida
Críticas de Trump ao presidente do Fed geram incerteza no mercado financeiro americano e brasileiro. Alta nas taxas de juros nos EUA pode impactar na economia global e na Selic.
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Tesouro Direto: juros pagos por títulos são maiores em dia de 'Superquarta'
Os títulos do Tesouro Direto têm sua rentabilidade impulsionada em meio a decisões de juros e tensões políticas. O mercado aguarda novidades do Copom enquanto acompanha os efeitos das sanções dos EUA ao STF.
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Baixa na confiança de comércio é generalizada em julho, diz FGV
Confiança do setor de comércio apresenta queda significativa devido a altos juros e cenário econômico adverso. Expectativas de consumo se deterioram, refletindo um pessimismo generalizado entre os empresários.
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Santander não espera 'melhora material' na margem com mercado nos próximos trimestres, diz Leão
Mario Leão destacou que a elevação da Selic impactará negativamente as margens da instituição. A expectativa é de que esses efeitos sejam sentidos nos próximos dois trimestres.
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“Não é matemática, e sim humor”: BBI explica queda da B3 após tarifa e traça cenários
Analistas do Bradesco afirmam que a recente queda do mercado acionário brasileiro é mais influenciada pelo pessimismo dos investidores do que por impactos econômicos diretos das tarifas dos EUA. Apesar da pressão sobre o MSCI Brasil, a equipe vê oportunidades de compra e apresenta cenários tarifários para o futuro.
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Ibovespa recua com atenção a Super Quarta e à espera de negociação sobre tarifas
Ibovespa sente a pressão das tarifas americanas e queda do dólar nesta Super Quarta. Presidentes dos dois países tentam diálogo, mas sem sucesso até agora, segundo Lula.
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Santander tem lucro abaixo do esperado: provisões maiores e tesouraria fraca
Santander Brasil apresenta resultados insatisfatórios no segundo trimestre, com queda no lucro e ROE. A dinâmica de crédito e a inadimplência ainda geram preocupações entre analistas, apesar de melhorias em eficiência operacional.
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Copom decide nesta quarta-feira se pausa ciclo de alta na taxa Selic
Copom deve decidir hoje se mantém a Selic em 15% ao ano, após um ciclo de aumentos contínuos. A inflação mostra sinais de desaceleração, mas pressões permanecem em itens como energia e passagens aéreas.
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Mercado se prepara para 'superquarta'; o que esperar de comunicado e decisão de Fed e Copom
Mercados aguardam manutenção das taxas de juros nos EUA e Brasil, com foco nas avaliações econômicas dos bancos centrais. A decisão do Fed e as projeções do Copom serão observadas de perto pelos investidores em busca de sinais sobre a política monetária futura.
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Selic em um dígito é 'realidade distante', diz ex-diretor do Banco Central
Economista prevê que Selic deve permanecer acima de 10% devido à divergência com o juro neutro. Ajustes fiscais e mudanças globais são considerados improváveis no curto prazo.
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Discussão sobre IOF afetou carteira PJ, diz Santander: redução ‘brutal’ da demanda por risco sacado
Discussões sobre o IOF impactaram a demanda por operações de risco sacado no Santander Brasil, resultando em uma redução notável nos resultados do segundo trimestre. O CEO do banco acredita que a decisão do STF sobre o imposto favorecerá um eventual retorno ao crescimento na linha de crédito.
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Juros futuros têm leve alta com dados dos EUA em dia de Fed e Copom
Expectativas em relação às decisões de juros nos EUA e no Brasil influenciam leve alta nos juros futuros. Mercados aguardam manutenção da Selic, enquanto ajustam suas projeções diante de dados econômicos recentes.