Ibovespa
-
Após tarifaço de Trump, J.P. Morgan vê 60% de chances de uma recessão global este ano
Instituições financeiras alertam para os riscos econômicos das novas tarifas dos EUA, que podem agravar a recessão global. Enquanto países como a China reagem com retaliações, o Vietnã busca um acordo para evitar sanções mais severas.
-
Carrefour (CRFB3) sai ileso e sobe em dia de sangria na bolsa
Ações do Carrefour sobem 10,90% após atualização de proposta de deslistagem na B3. Analistas observam que aumento no preço pode amenizar desconforto entre acionistas minoritários.
-
América Latina: ativos têm maior queda diária desde pandemia após retaliação da China
A escalada da guerra comercial entre EUA e China pressiona mercados latino-americanos, levando a uma forte desvalorização das ações e moedas da região. Investidores temem que a desaceleração econômica global impacte severamente as exportações de commodities e os principais mercados da América Latina.
-
China diz que vai retaliar EUA com novas tarifas de 34%: bolsas despencam na Ásia e na Europa
Mercados europeus e brasileiros sentem os efeitos das tarifas de importação anunciadas pelos EUA, com quedas acentuadas nas ações. A incerteza em torno das tensões comerciais aumenta o temor de um impacto negativo no crescimento econômico global.
-
Dólar supera R$ 5,81 e Bolsa cai mais de 3% com retaliação da China
Mercados financeiros reagem ao aumento de tarifas entre EUA e China, refletindo um clima de incerteza global. O dólar e o Ibovespa apresentam quedas significativas no Brasil, acompanhando a tendência negativa das bolsas internacionais.
-
Ações de Petrobras e Vale têm queda forte com escalada de tensões comerciais entre China e EUA
A tensão comercial entre China e Estados Unidos provoca forte aversão ao risco, impactando negativamente as ações da Petrobras e Vale. O Ibovespa registra queda acentuada, refletindo preocupações com a desaceleração da economia global.
-
Ibovespa cai mais de 3% e dólar avança a R$ 5,78 com guerra comercial e dados dos EUA
Bolsas enfrentam volatilidade com novas tarifas comerciais entre EUA e China, impactando o Ibovespa e o dólar. Investidores permanecem cautelosos enquanto aguardam desdobramentos econômicos e políticos.
-
Ações da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4) derretem na bolsa brasileira com estresse gerado por Trump
Ações da Vale e Petrobras enfrentam forte desvalorização devido à instabilidade gerada pela guerra comercial. O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, também é afetado pela queda acentuada desses papéis.
-
Ibovespa e real sucumbem a temor com guerra comercial após “dilema” dos ativos locais
Mercado brasileiro reage à guerra comercial entre EUA e China com queda significativa do Ibovespa e alta do dólar. Cenário de incertezas aumenta aversão ao risco e afeta os ativos domésticos.
-
Ibovespa tem forte queda com escalada de guerra comercial entre China e EUA; Petrobras despenca
Ibovespa enfrenta forte desvalorização pressionado pela guerra comercial entre China e EUA. Queda generalizada nas bolsas reflete a aversão ao risco, impactando ações de commodities e grandes bancos.
-
Bolsas de Nova York despencam com tarifas retaliatórias da China
As bolsas de Nova York enfrentam forte queda em meio à escalada das tensões comerciais com a China e reagem a dados positivos do mercado de trabalho. O impacto do "payroll" é minimizado pela incerteza sobre o futuro das tarifas impostas.
-
Tensões comerciais derrubam ativos globais e ofuscam 'payroll'
Dados positivos de emprego nos EUA não aliviam preocupações com a desaceleração econômica. Tensão comercial com a China e flutuações do mercado global impactam previsões financeiras.
-
Carrefour (CRFB3) salta após controlador elevar proposta para fechamento de capital
Carrefour Brasil melhora oferta para fechamento de capital e remarca assembleia para aprovação. Nova proposta promete aumentar o prêmio aos acionistas em meio a pressão de minoritários e incertezas no mercado.
-
Ibovespa Futuro segue exterior e cai 2% com escalada da guerra comercial
Investidores reagem ao aumento das tarifas chinesas e aguardam dados do emprego nos EUA. Mercados globais operam em queda, gerando busca por proteção e cautela entre os agentes financeiros.
-
Ibovespa futuro abre em queda
O mercado aguarda reações da China e dados econômicos dos EUA, enquanto o Ibovespa reflete oscilações significativas. A atenção se volta para o payroll e as falas de Jerome Powell, que podem influenciar o futuro das taxas de juros.
-
Dólar inicia pregão com repercussão do 'tarifaço' de Trump ainda em foco
Dólar cai para o menor valor do ano enquanto mercados globais reagem ao "tarifaço" de Trump. Tarifas de 10% para o Brasil geram expectativas de novas oportunidades comerciais, mas também preocupações sobre uma possível guerra comercial.
-
Guerra comercial pressiona ativos brasileiros no exterior e ADRs da Petrobras afundam 5%
Tarifas retaliatórias da China contra os Estados Unidos provocam volatilidade nos mercados globais, afetando diretamente ativos brasileiros. A forte queda nos ETFs e ADRs evidencia o impacto das tensões comerciais na economia brasileira e nos preços das commodities.
-
Manhã no mercado: Guerra comercial se intensifica com tarifas retaliatórias da China e gera pânico nas bolsas
Mercados enfrentam pânico generalizado com tarifas chinesas, resultando em quedas acentuadas nas bolsas europeias e preocupações com a economia global. A influência do mercado internacional pode pressionar também o Ibovespa e os preços das commodities.
-
Tarifaço pode favorecer commodities do Brasil e enfraquecer dólar, preveem analistas do mercado financeiro
Analistas destacam que o Brasil pode se beneficiar do novo tarifaço de Trump, expandindo suas exportações para países afetados pelas tarifas. A expectativa é que o país se torne um fornecedor estratégico no comércio global, especialmente no setor agrícola.
-
O que você não deve fazer com os seus investimentos
Evite estratégias de "timing the market" para não arriscar suas apostas em um ambiente incerto. O foco deve ser na análise de fundamentos e na diversificação prudente para garantir melhores resultados a longo prazo.
-
No cenário atual, banco recomenda renda fixa até para clientes mais arrojados
Banco Inter ajusta recomendações de investimentos devido à volatilidade do mercado, priorizando renda fixa até para perfis arrojados. A nova estratégia busca equilibrar os portfólios em meio ao aumento dos juros e oportunidades na bolsa brasileira.
-
Relatório de emprego nos EUA, Powell, balança comercial e mais destaques desta 6ª
Medidas protecionistas dos EUA impactam mercados globais e provocam queda no dólar. Investidores se mostram preocupados com os efeitos no comércio internacional e na economia americana.
-
Cogna teve incrível alta de 100% no ano; mas o que a análise revela a partir de agora
A Cogna (COGN3) apresenta um desempenho impressionante em 2025, com valorização de 100% após um ano de forte queda. Entretanto, indicadores técnicos sinalizam uma possível correção em meio à trajetória de alta sustentada.
-
Day Trade hoje: o que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta sexta (4)
Ibovespa apresenta leve queda, mas mantém tendência de alta no longo prazo. Análise revela níveis críticos de suporte e resistência que podem definir o próximo movimento do índice.
-
Bolsas de NY perdem US$ 2,5 tri diante de mal-estar com tarifas
Incertezas econômicas aumentam com medidas tarifárias de Trump, levando Wall Street a registrar sua pior queda desde junho de 2020. Enquanto isso, o Ibovespa se mantém estável, refletindo a menor severidade das tarifas no Brasil.
-
Matemática de Trump põe em xeque ordem do comércio global. É a hora e a vez do Brasil?
Mercados globais reagem drasticamente ao anúncio do tarifaço de Trump, enquanto o Brasil mantém-se relativamente protegido. A bolsa brasileira teve perdas moderadas, refletindo uma dinâmica diferente dos índices internacionais.
-
Por que bolsas derreteram nos EUA e a brasileira foi na contramão com as tarifas recíprocas de Trump?
Mercados globais enfrentam forte turbulência após anúncio de tarifas recíprocas pelos EUA, com quedas acentuadas nas bolsas e nos ativos de grandes empresas. A incerteza sobre a economia mundial e a possibilidade de retaliações acentuam o temor de uma desaceleração global.
-
Bolsas dos EUA têm pior resultado em 1 único dia desde 2020
Queda nas bolsas americanas é impulsionada pela nova tarifa imposta por Trump sobre produtos de diversos países, incluindo o Brasil. O Ibovespa se manteve estável, refletindo as incertezas no mercado global.
-
Tarifaço de Trump: o tamanho do estrago
Quedas acentuadas nas bolsas refletem o impacto das novas tarifas, com perdas significativas nas ações de empresas dependentes da produção asiática. Analistas alertam que a política de Trump pode levar a uma recessão e aumento no custo de vida dos americanos.
-
Cálculo ‘insano’ de Trump eleva tarifas dos EUA ao maior nível desde 1909; ações derretem
A guerra tarifária de Trump provoca o maior colapso nas Bolsas americanas desde a pandemia, com apostas de arrecadação em níveis históricos. A análise indica que as novas tarifas podem resultar em perdas significativas para as famílias e um possível agravamento da recessão econômica.
-
Dólar cai a R$ 5,62 com tarifaço de Trump e fecha no menor nível em quase 6 meses
Dólar encerra em queda após tarifas de Trump; real se destaca entre divisas. Expectativas de cortes de juros nos EUA e alta taxa de juros no Brasil influenciam o mercado cambial.
-
Ibovespa fecha estável enquanto bolsas globais e dólar caem com tarifas de Trump
Ibovespa fecha quase estável após dia de oscilações, enquanto dólar registra a menor cotação do ano. As novas tarifas de Trump geram insegurança nas bolsas globais e impactam a economia americana.
-
O efeito do tarifaço de Trump sobre o mercado de ações, dólar e petróleo
Imposição de tarifas de importação por Trump gera quedas recordes nas bolsas globais, refletindo o temor de uma guerra comercial. Dólar e petróleo também registram forte recuo, enquanto o ouro atinge máxima histórica em meio à turbulência.