Fed
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Dólar fecha abaixo de R$ 5,50 pela 1ª vez desde outubro
Dólar cai para menos de R$ 5,50 pela primeira vez em oito meses. A queda ocorre em meio a tensões internacionais e expectativas em relação às taxas de juros no Brasil e nos EUA.
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Dólar fecha abaixo de R$ 5,50 pela primeira vez desde outubro
Dólar recua em meio a ajustes de posições antes das decisões de juros nos EUA e no Brasil. Mercado reage a indícios de redução de tensões no Oriente Médio, influenciando o sentimento de risco.
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Dólar fecha abaixo de R$ 5,50 pela 1ª vez desde outubro
Dólar cai pela primeira vez abaixo de R$ 5,50 em oito meses, refletindo tensões internacionais e expectativas sobre política monetária. O mercado financeiro observa atentamente os desdobramentos do conflito no Oriente Médio e suas implicações na economia global.
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Ouro tem queda firme com mercado atento a desdobramentos de conflito entre Israel e Irã
Os contratos futuros de ouro caem após sinais de redução das tensões entre Israel e Irã, refletindo um aumento na confiança dos investidores em ativos de risco. Analistas do Citi indicam que a demanda por ouro pode enfraquecer nos próximos meses, com expectativas de mudança no cenário econômico global.
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Bolsas da Europa fecham em alta com foco em tensões geopolíticas
As bolsas europeias recuperam-se levemente após tensão geopolítica, com atenções voltadas para decisões de juros dos bancos centrais. O índice Stoxx 600 fecha em alta, impulsionado por melhores perspectivas no setor de petróleo e movimentações corporativas.
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Como decisão de juros nos EUA pode impactar no bitcoin: analistas fazem suas apostas
Expectativa elevada para a reunião do Federal Reserve impacta o mercado de criptoativos, que opera com cautela. Bitcoin se estabiliza em torno de US$ 107.500 enquanto analistas avaliam possíveis movimentações futuras.
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Bolsas de NY têm forte alta com expectativa de conflito contido no Oriente Médio
Mercados reagem ao cenário geopolítico contido e a expectativa em relação ao Federal Reserve. Ações da U.S. Steel e Tesla se destacam com movimentações positivas.
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Alívio com Israel-Irã, projeções de inflação e China: o que faz Ibovespa saltar 2%
Os mercados acionários reagem positivamente a dados econômicos da China, enquanto o Ibovespa se beneficia da queda no petróleo e de projeções de inflação em queda. Investidores aguardam a divulgação das decisões sobre juros dos principais bancos centrais nesta semana.
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Bolsas de NY avançam com expectativa de conflito contido no Oriente Médio
Bolsas de Nova York reagem positivamente ao cenário geopolítico e à queda dos preços do petróleo. Expectativa pela decisão do Federal Reserve também influencia o otimismo dos investidores.
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Ibovespa tem forte alta em linha com Wall Street, em semana de Copom e Fed
Mercados reagindo positivamente às expectativas sobre política monetária nos EUA e Brasil. Enquanto o Ibovespa avança, ações da Petrobras mostram um desempenho misto, refletindo o interesse de investidores estrangeiros.
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Dólar cai e se aproxima de R$ 5,50 nesta 2ª feira
Dólar se aproxima de R$ 5,50 em meio a tensões no Oriente Médio e expectativas sobre política monetária. Os investidores monitoram o impacto dos conflitos e decisões do Fed e Banco Central no cenário econômico.
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Ibovespa Futuro sobe com atenção a tensões Israel-Irã e espera por decisões de BCs
Investidores acompanham as tensões no Oriente Médio e a definição de políticas monetárias nos EUA e Brasil. O Ibovespa Futuro inicia a semana em alta, refletindo a expectativa do mercado diante das incertezas globais.
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Dólar abre em queda, sob impacto de conflito Israel-Irã e com foco na 'Superquarta'
Dólar cai enquanto investidores monitoram conflito no Oriente Médio e se preparam para decisões de juros no Brasil e EUA. A escalada das tensões pressiona mercados, mas há um tom cauteloso entre os operadores.
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Manhã no mercado: Ativos de risco ensaiam recuperação em meio à tensão no Oriente Médio
Expectativas em torno das decisões de juros do Banco Central do Brasil e do Fed influenciam o mercado, enquanto o conflito no Oriente Médio gera movimentos variados em ativos como petróleo e ouro. O desempenho do IBC-Br e as projeções do Boletim Focus também são aguardados com atenção pelos investidores.
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Como o ouro se tornou o refúgio mundial contra a incerteza
O ouro ressurge como ativo de reserva principal entre bancos centrais, superando o euro em meio à incerteza econômica global. Apesar das tensões políticas e questionamentos sobre a supremacia do dólar, os investidores buscam segurança em tempos turbulentos.
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Agenda do dia: IBC-Br e Focus são destaque
Divulgação do IBC-Br e boletim Focus nesta segunda-feira sinaliza monitoramento das expectativas econômicas. Além disso, a agenda inclui a publicação de indicadores pela FGV e balanço da balança comercial brasileira.
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O açúcar dos mercados e a glutonaria financeira
Investidores ignoram riscos crescentes na economia, similar a hábitos alimentares prejudiciais. A persistente crença na salvação dos bancos centrais pode levar a consequências severas no futuro.
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Prévia do PIB, votação sobre IOF, dados da China, conflito Israel-Irã e mais
Agenda econômica brasileira e eventos internacionais marcam a semana; votação sobre o IOF na Câmara dos Deputados é destaque no cenário interno. Nos EUA, foco em dados do setor manufatureiro e expectativa sobre decisões do Federal Reserve dominam a atenção dos investidores.
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Tarifas de Trump são tragédia grega, diz ex-diretor do FMI
Especialistas alertam que a insistência de Trump em tarifas elevadas pode desencadear uma crise econômica nos EUA. A falta de um plano para controlar o déficit orçamentário e os cortes de impostos acrescem os riscos de inflação e instabilidade nos mercados.
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Dow Jones Futuro se recupera mesmo com escalada do conflito entre Irã e Israel
Os mercados futuros dos EUA reagem a tensões geopolíticas crescentes entre Israel e Irã, enquanto investidores aguardam dados econômicos e decisão do Federal Reserve. O petróleo apresenta volatilidade, refletindo as incertezas e preocupações sobre a inflação e o crescimento econômico global.
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Com risco fiscal, títulos americanos de longo prazo ficam mais rentáveis
Títulos de longo prazo dos EUA atingem rentabilidade histórica com expectativa de aumento da dívida devido a projeto fiscal de Trump. Investidores buscam retornos maiores em meio a incertezas sobre a trajetória fiscal do país.
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Agenda de mercados: Decisões de juros do Copom e do Fed são destaque
Expectativas de mercado oscilam entre a possibilidade de manutenção e aumento da taxa Selic no Brasil. Nos EUA, o Fed deve manter os juros estáveis, refletindo uma postura cautelosa na política monetária.
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Limbo global das taxas de juros persiste após 150 dias de Trump
Bancos centrais ao redor do mundo devem optar por manter as taxas de juros inalteradas, enquanto avaliam os efeitos das tensões comerciais e políticas globais. A expectativa é de que essas decisões sejam pautadas pela incerteza econômica e pelo impacto do protecionismo sobre a inflação e o crescimento.
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Decisões de juros no Brasil e nos EUA e IBC-Br: o que acompanhar na semana
Expectativa de manutenção das taxas de juros dominam a agenda econômica da semana. Mercados globais ficam atentos às decisões dos principais bancos centrais e aos dados que podem refletir a recuperação econômica.
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EUA x China: qual economia é mais forte? Compare gigantes que travam guerra comercial
Acordo visa reduzir tensões comerciais entre as duas potências, mas incertezas sobre sua eficácia persistem. Especialistas alertam que a guerra tarifária afeta negativamente ambas as economias.
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Previsões de alta da inflação dos EUA estão erradas ou apenas ainda é cedo demais?
Economistas permanecem céticos sobre as previsões de inflação, mas alertam que os efeitos das tarifas de Trump ainda podem se intensificar nos próximos meses. A incerteza no mercado e o comportamento do consumidor complicam a análise do impacto econômico dessas medidas.
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Fed seguirá ‘no escuro’ ao menos até setembro, dizem economistas
Economistas prevêem que o Federal Reserve aguardará melhorias nas políticas de Trump antes de ajustar taxas de juros. As incertezas econômicas aumentam, mas a expectativa de uma recessão diminui entre os especialistas.
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Bolsas de NY operam em queda firme com risco geopolítico no radar
Mercados reagem à escalada de tensões no Oriente Médio e registram perdas generalizadas. Expectativa sobre os impactos nos preços do petróleo e na inflação americana aumenta a cautela entre os investidores.
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Bolsas caem em NY com risco geopolítico no radar
O mercado acionário de Nova York enfrenta um dia de perdas generalizadas em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, refletindo a cautela dos investidores. Com os preços do petróleo em alta, a inflação americana pode ser pressionada, complicando as decisões do Federal Reserve.
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Dólar sobe no exterior após ataque israelense ao Irã
Tensões no Oriente Médio elevam o preço do petróleo e impactam a inflação nos EUA, complicando as decisões do Federal Reserve. O dólar americano reage com alta, mesmo diante de um contexto de incertezas no mercado financeiro.