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Como o ouro se tornou o refúgio mundial contra a incerteza

O ouro ressurge como ativo de reserva principal entre bancos centrais, superando o euro em meio à incerteza econômica global. Apesar das tensões políticas e questionamentos sobre a supremacia do dólar, os investidores buscam segurança em tempos turbulentos.

Retorno do Ouro: Após ser considerado irrelevante, o ouro voltou a ser ativo de reserva importante, superando o euro e se tornando o segundo maior ativo entre bancos centrais globais.

Motivos do Crescimento: A incerteza política e econômica, agravada por tensões geopolíticas e a guerra comercial iniciada por Trump, impulsionaram a alta do ouro, que já subiu cerca de 30% este ano.

Recorde Histórico: O preço do ouro atingiu um pico histórico em abril, superando valores da década de 1980.

Demanda por Segurança: Ouro é visto como refúgio seguro, especialmente com a desconfiança em relação ao dólar americano e sua dominância no sistema financeiro global.

Movimento dos Investidores: Investidores estão migrando para metais preciosos como proteção contra incertezas e riscos associados ao dólar e títulos do governo dos EUA.

Comportamento dos Bancos Centrais: Compras líquidas de ouro pelos bancos centrais ultrapassaram 1.000 toneladas anuais, principalmente de mercados emergentes como China e Índia.

Desafios do Dólar: O dólar enfrenta questionamentos sobre sua supremacia devido a preocupações políticas e econômicas internas, contribuindo para o aumento da demanda por ouro.

Visões Contrárias: Enquanto muitos acreditam que o ouro não substituirá o dólar, sua recente valorização destaca seu papel como ativo seguro em tempos de incerteza.

Reflexão sobre o Futuro: Especialistas consideram que o atual cenário pode gerar debates sobre o retorno ao padrão-ouro, embora reconheçam as limitações deste sistema.

Ouro como Proteção: Mesmo com incertezas, o ouro continua a ser visto como um “metal do conforto” em tempos estressantes, mantendo sua relevância no portfólio de investimentos.

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