Canadá
-
Por que áudio de pilotos do voo da Air India aumenta mistério sobre o acidente
Investigação inicial revela que os interruptores de combustível do voo 171 da Air India foram desligados poucos segundos após a decolagem, causando a queda da aeronave. A gravação de voz dos pilotos levanta dúvidas sobre se a ação foi intencional ou um erro, complicando ainda mais a análise do desastre aéreo.
-
Congresso ensaia aproximação com o governo e se coloca à disposição para agir ‘com firmeza’ em resposta a tarifaço
Medida afeta setores estratégicos da economia brasileira, com possibilidade de retaliações. Congresso se diz pronto para reagir e reforçar o diálogo diplomático com os EUA.
-
Apoio ‘radioativo’ de Trump derrubou aliado estrangeiro e pode afetar imagem de Bolsonaro no Brasil
O apoio de Trump a Bolsonaro pode impactar negativamente a imagem do ex-presidente brasileiro, assim como ocorreu com líderes de outros países. A imposição de tarifas e o discurso bélico do americano aquecem o debate sobre soberania nacional, fortalecendo a oposição ao governo atual.
-
Dólar hoje: moeda sobe ante principais pares com temores de tarifas de Trump
Dólar avança com novo aumento de tarifas por Trump e expectativa de juros mais altos nos EUA. Com isso, a moeda americana fecha a semana em alta, reforçando seu status como reserva global.
-
Bolsas de NY fecham em queda com incerteza tarifária e recuam na semana
Os índices de Nova York encerraram a semana em baixa, impactados pela incerteza em torno das tarifas comerciais anunciadas por Donald Trump. Enquanto isso, o bitcoin e algumas big techs apresentam desempenho positivo em meio a um mercado volátil.
-
Juros futuros têm leve alta após estresse com tarifas
Juros futuros equilibram-se após o impacto das ameaças tarifárias de Trump, mas seguem voláteis no mercado. Expectativa de diálogo entre os presidentes Brasil e EUA traz leve alívio, embora preocupações persista em relação à corrida eleitoral e políticas econômicas.
-
Ibovespa cai 3,6% em semana marcada por tarifas de Trump; dólar sobe a R$ 5,55
O Ibovespa encerra a semana com perdas significativas, refletindo a tensão no mercado em resposta às novas tarifas propostas por Donald Trump. Com apenas 18 das 84 ações em alta, o clima de incerteza continua a impactar o cenário financeiro brasileiro e internacional.
-
Dólar fecha em alta e Bolsa acumula perdas com tensão comercial entre Brasil e EUA
Tensão nas relações comerciais entre Brasil e EUA resulta em alta do dólar e queda do Ibovespa. Setores estratégicos da economia brasileira são afetados pelas novas tarifas de Donald Trump.
-
México e Reino Unido retomam importação de frango do Rio Grande do Sul após crise de gripe aviária
México e Reino Unido reabrem mercado para frango do Rio Grande do Sul. Restrição foi suspensa após fim do caso de gripe aviária na região, permitindo retorno das exportações para 27 países.
-
Presidente da bancada ruralista pede negociação com Trump, poupa Bolsonaro e defende anistia
Deputado Pedro Lupion destaca a urgência de negociação com os EUA para lidar com a sobretaxa imposta por Trump e suas implicações para o agronegócio brasileiro. Ele critica a relação do governo Lula com os Estados Unidos e ressalta a importância de um diálogo diplomático para mitigar os impactos econômicos.
-
Taxas dos DIs perdem força e ficam quase estáveis apesar de receio com tarifas
Taxas dos DIs no Brasil refletem incertezas sobre tarifas dos EUA, mas fecham perto dos níveis anteriores. Apostas na Selic se mantêm estáveis mesmo com receios de impacto inflacionário.
-
Dólar passa a rondar a estabilidade e Ibovespa desacelera ritmo de queda com 'tarifaço' de Trump no foco
Mercados locais mostram recuperação moderada após impactos das tarifas comerciais de Trump. Expectativa de negociações com os EUA traz alívio, embora juros futuros e dólar ainda apresentem oscilações.
-
S&P 500 x Latam: dividendos e valuations baixos podem dar vantagem à região
A recuperação das bolsas latino-americanas em 2025 surpreende com ganhos expressivos, superando o S&P 500. Com dividend yields atraentes e avaliações historicamente baixas, a região desponta como uma nova oportunidade de investimento para os investidores globais.
-
Grandes investidores ignoram tarifas de Trump e seguem otimistas com o Brasil
Gestores de investimentos internacionais se mostram confiantes na resiliência da economia brasileira diante de tarifas elevadas impostas pelos EUA. Eles destacam que o Brasil pode encontrar novas oportunidades comerciais e manter uma posição estável no cenário global.
-
Ouro avança com novas ameaças tarifárias e aversão ao risco
A alta nas cotações do ouro reflete a busca por segurança em meio à incerteza econômica gerada pelas novas tarifas de Donald Trump. Os investidores reagiram ao clima de aversão ao risco, impulsionando os contratos futuros do metal precioso.
-
Fifa resiste à proposta da Conmebol sobre Copa 2030 com 64 seleções
Conmebol busca apoio para ampliar a Copa do Mundo de 2030, mas enfrenta resistência da Fifa e de outras confederações. A proposta visa celebrar o centenário do torneio com 64 seleções em três continentes, porém a entidade máxima do futebol considera a expansão desnecessária.
-
Por que o bilionário dono da Zara comprou um hotel em Paris por US$ 113 milhões
Amancio Ortega expande seus investimentos imobiliários em Paris com a compra do Hotel Banke, seguindo a tendência de aquisição de propriedades de alto padrão. Esta aquisição reafirma sua estratégia focada em fortalecer o portfólio de imóveis da família Ortega na Europa Ocidental.
-
Ferrero paga US$ 3 bi na Kellogg, um tíquete para o ‘breakfast’
Ferrero expande seu portfólio com a compra da WK Kellogg, focando no mercado de cereais matinais. A aquisição de US$ 3,1 bilhões visa diversificar sua oferta para o consumidor americano, que busca indulgências no café da manhã.
-
Trump avalia não taxar bens canadenses sujeitos ao T-MEC com tarifas de 35%
O governo dos EUA pode não aplicar tarifas de 35% aos bens canadenses do T-MEC. A decisão final do presidente Trump ainda está pendente, enquanto as negociações comerciais com o México avançam.
-
Trump diz que poderá conversar com Lula em ‘algum momento’ sobre tarifas, mas ‘não agora’
Trump admite a possibilidade de diálogo com Lula, mas defende tarifas sobre produtos brasileiros. O ex-presidente americano também criticou a forma como Bolsonaro é tratado no Brasil e abordou tensões comerciais com o Canadá.
-
Recuo nos volumes e alta nos preços: o que esperar do 2T25 da Ambev (ABEV3)?
Analistas projetam resultados mistos para a Ambev no 2T25, com foco na preservação de margens e aumento de preços em meio a volumes em queda. Expectativas incluem um Ebitda de R$ 6,1 bilhões e lucro líquido de R$ 2,6 bilhões, mas preocupações persistem quanto à concorrência e pressão sobre os custos.
-
Bolsas da Europa caem com dúvidas sobre tarifas de Trump
Pessimismo em relação a acordo comercial com os EUA pressiona mercados europeus. A falta de avanços nas negociações e dados econômicos fracos do Reino Unido intensificam a queda nos índices.
-
Canadá protegerá indústria nacional após nova ameaça dos EUA, diz premiê
Mark Carney reafirma compromisso com trabalhadores canadenses em resposta às ameaças de tarifas dos EUA. Governo canadense destaca avanços na economia e na luta contra o tráfico de fentanil.
-
UE se prepara para possível anúncio de tarifas de Trump com acordo com EUA em negociação
A União Europeia se prepara para uma possível nova rodada de tarifas dos Estados Unidos enquanto tenta equilibrar as demandas internas e as pressões externas. As negociações comerciais se tornaram cada vez mais desafiadoras, com divergências entre os estados membros sobre como responder às ameaças tarifárias de Trump.
-
Investidores mantêm otimismo com o Brasil enquanto Trump arrasta o país para sua guerra comercial
Investidores ainda veem potencial no Brasil apesar das tensões comerciais com os EUA. O país busca diversificar parcerias e fortalecer sua economia frente às ameaças tarifárias de Trump.
-
Posso conversar com Brasil sobre tarifas em algum momento, diz Trump
Trump manifesta disposição para dialogar sobre tarifas ao Brasil, enquanto Lula avisa sobre possíveis retaliações. Impactos econômicos podem ser significativos, especialmente para os estados com alta exportação para os EUA.
-
A volta do 'homem-tarifa' na semana da retomada da guerra comercial mundial
Trump retoma sua guerra comercial com novas tarifas e prazos, intensificando pressão sobre parceiros comerciais. A semana foi marcada por represálias a países como Japão, Coreia do Sul e Brasil, enquanto negociações comerciais permanecem estagnadas.
-
Ibovespa recua e dólar sobe a R$ 5,59 com tarifas de Trump; Cogna cai 5%
Ibovespa apresenta queda sob incertezas comerciais, enquanto dólar sobe em busca de proteção. A pressão tarifária de Trump atinge mercados globais, elevando a tensão entre investidores.
-
Bolsas caem em NY sob o peso de novas ameaças tarifárias dos EUA
Mercados reagem negativamente às novas tarifas comerciais propostas por Trump, refletindo aversão ao risco. O Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq apresentam quedas na abertura, com todos os setores em baixa.
-
Bolsas caem em NY sob o peso de novas ameaças tarifárias de Trump
As novas tarifas propostas por Donald Trump afetam a confiança dos investidores, resultando em quedas nas principais bolsas de Nova York. O ambiente econômico permanece cauteloso enquanto o mercado avalia o impacto das políticas comerciais.
-
Tarifaço de Trump aumenta popularidade dos governos afetados
O tarifaço de Trump impacta politicamente líderes na América do Sul e na Europa, elevando suas popularidades em meio a taxações de importações. Medidas fiscais do presidente dos EUA geram reações significativas nas eleições e nas relações comerciais internacionais.
-
Ibovespa recua com foco em tarifas de Trump sobre Brasil e outros países
Mercado brasileiro sente pressão das tarifas americanas enquanto investidores reavaliam cenários. Juros futuros sobem e ações de bancos apresentam forte recuo, mas Petrobras limita perdas do índice.
-
Analista vê momento atípico nos EUA com dicotomia entre ações e Treasuries; entenda
Raphael Figueredo analisa as dicotomias no mercado americano, ressaltando a discrepância entre ações e títulos públicos. Ele destaca a influência das decisões de Donald Trump sobre tarifas e a dinâmica dos investidores em meio a resultados corporativos e preocupações fiscais.