Selic
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Galípolo diz que relações pessoais não permeiam decisões institucionais
Galípolo defende a autonomia do Banco Central e destaca que divergências com Haddad não afetam suas decisões. Ele também comenta sobre a importância de agir racionalmente em tempos de crise econômica.
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Tarifaço de Trump pode impactar inflação e adiar corte de juros, dizem especialistas
Tarifas de importação e exportação podem complicar cenário econômico no Brasil. Especialistas alertam para impactos negativos no PIB, inflação e custo de capital das empresas.
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Lista de investimentos mais buscados tem um novo (velho) líder; veja ranking
CDBs voltam a ser os investimentos mais procurados após aumento da Selic em 0,25 ponto percentual. Embora a renda fixa tenha reassumido a liderança, ações e fundos permanecem atraentes para investidores.
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Inflação média do 3º mandato de Lula é a menor do século 21
Estimativas apontam para uma inflação média de 4,9% durante o terceiro mandato de Lula, o menor índice do século 21. No entanto, a taxa de juros deve permanecer alta, com projeção de 12,25% ao ano.
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Taxa média de juros de Lula é a 2ª maior em governos do século 21
Estimativas apontam que a taxa Selic média no terceiro mandato de Lula será de 12,25%, refletindo um cenário de juros pressivos. Apesar da inflação em patamares mais baixos, a expectativa é de que a política monetária enfrente desafios devido à obstrução de seus canais.
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Compare a trajetória da Selic antes de cada eleição
Expectativa de redução da Selic chega a 13% ao ano em setembro de 2026, influenciando o cenário eleitoral. Projeções apontam um aumento acumulado de 0,75 ponto percentual até as eleições presidenciais.
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Quais CDBs e LCAs pagaram mais em junho?
Junho trouxe mudanças significativas nas taxas de renda fixa, com queda nos pós-fixados e aumento nos títulos atrelados à inflação. Investidores reavaliam suas estratégias em função da demanda e das expectativas econômicas.
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Veja em 5 gráficos onde o tarifaço de Trump deve ter mais impacto na economia brasileira
Tarifa de 50% proposta por Trump deve afetar gravemente a economia brasileira, com perdas bilionárias previstas para setores produtivos. A medida provoca tensão política e pode comprometer a competitividade das exportações brasileiras, especialmente no agronegócio e na indústria.
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Taxas dos DIs perdem força e ficam quase estáveis apesar de receio com tarifas
Taxas dos DIs no Brasil refletem incertezas sobre tarifas dos EUA, mas fecham perto dos níveis anteriores. Apostas na Selic se mantêm estáveis mesmo com receios de impacto inflacionário.
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S&P 500 x Latam: dividendos e valuations baixos podem dar vantagem à região
A recuperação das bolsas latino-americanas em 2025 surpreende com ganhos expressivos, superando o S&P 500. Com dividend yields atraentes e avaliações historicamente baixas, a região desponta como uma nova oportunidade de investimento para os investidores globais.
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BC: nova carta terá de ser escrita se IPCA não cair abaixo do teto da meta no 1ºT/26
Banco Central estabelece prazo até o primeiro trimestre de 2026 para que a inflação fique abaixo do teto da meta. Nova carta será emitida caso a inflação permaneça acima de 4,50% até lá.
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Tesouro Direto: taxas sobem de olho em efeitos de tarifas de Trump
Taxas dos títulos do Tesouro Direto sobem devido à ameaça de tarifas de Donald Trump sobre produtos brasileiros, gerando preocupação quanto à inflação. Especialistas recomendam ativos pós-fixados e títulos atrelados à inflação como proteção em meio à instabilidade.
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Se inflação não voltar ao intervalo da meta, BC vai publicar nova carta com justificativas
Banco Central reitera necessidade de retorno à meta de inflação até o primeiro trimestre de 2026. Nova carta explicativa será emitida caso o descumprimento persista.
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Nova carta será publicada se inflação não voltar ao intervalo da meta no fim do 1º trimestre de 2026, diz BC
Banco Central destaca prazo até 2026 para retorno da inflação à meta de 3%. Nova carta será publicada caso o descumprimento persista além desse período.
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Atividade industrial mostra sinais de arrefecimento com queda na maioria dos locais pesquisados, diz IBGE
Produção industrial recua em nove estados em maio, refletindo um arrefecimento no setor. A alta de juros e a inflação são apontadas como fatores que impactam negativamente o consumo e a fabricação industrial.
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Confiança do empresário industrial cai pelo 7º mês seguido em julho
A confiança dos empresários da indústria continua em queda, refletindo pessimismo sobre a economia e negócios futuros. A alta da taxa Selic tem impactado negativamente as expectativas do setor.
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Tarifaço deve influenciar pouco o crescimento de 2025, diz Fazenda
Impacto da tarifa dos EUA deve afetar poucos setores da economia brasileira, segundo a SPE. Apesar das incertezas políticas, crescimento do PIB é revisado para 2,5% em 2025.
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BC reforça postura conservadora em carta sobre inflação fora da meta
Banco Central justifica descumprimento da meta de inflação e destaca inércia inflacionária e expectativas como principais fatores. Para controlar a alta de preços, a taxa Selic se manterá elevada por tempo prolongado.
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Gestores se abrem para a diversificação com o uso de criptoativos
Gestoras tradicionais brasileiras começam a adotar ativos digitais em suas carteiras, buscando diversificação e retornos diferenciados. A crescente aceitação institucional do bitcoin sinaliza uma mudança de paradigma no mercado financeiro.
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Fazenda vê PIB mais forte neste ano e aponta pequena desaceleração em 2026
Fazenda eleva previsão de crescimento do PIB para 2023, mas sinaliza desaceleração em 2026. Expectativa de consumo das famílias deve se manter estável, mesmo com juros altos e incertezas externas.
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Fazenda vê PIB mais forte neste ano e aponta pequena desaceleração em 2026
Ministério da Fazenda revisa crescimento do PIB para 2,5% em 2023 e prevê desaceleração leve em 2026. Expectativa otimista é influenciada pela resiliência do mercado de trabalho e melhorias no consumo das famílias.
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Fazenda aumenta projeção de crescimento do PIB para 2,5% em 2025
Projeção de crescimento do PIB brasileiro é revista para 2,5%, superando expectativas do mercado. Desemprego atinge menor taxa histórica e consumo das famílias apresenta desempenho positivo, mesmo com juros altos.
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Por que a taxa de juros no Brasil é tão alta?
Taxa Selic atinge 15% ao ano, maior nível desde 2006, em resposta à pressão inflacionária. Especialistas apontam para choques externos e uma memória inflacionária como principais fatores que mantêm os juros elevados no Brasil.
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Retorno em lucro por ações do Ibovespa deve mais do que quadruplicar até 2026, diz J.P. Morgan
Expectativa de crescimento acentuado nos lucros das ações do Ibovespa impulsiona otimismo entre investidores. O cenário favorável se intensifica com a possível queda na taxa Selic e as perspectivas eleitorais para 2026.
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Gestores se abrem para a diversificação com o uso de criptoativos
Gestores tradicionais começam a adotar criptomoedas em suas estratégias de investimentos, buscando diversificação e retorno. A aceitação institucional cresce, e grandes players do mercado financeiro passam a ver valor na inclusão de ativos digitais em carteiras.
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Tarifaço de Trump vai impactar PIB, pressionar inflação e desafiar empresas no Brasil
Tarifas de 50% impostas pelos EUA devem impactar negativamente o PIB brasileiro entre 2025 e 2026. Economistas alertam que o efeito poderá ser sentido especialmente em setores que dependem das exportações para o mercado americano.
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Inflação acima da meta é consequência de fatores e preços voltam ao alvo em 2026, diz Galípolo
Gabriel Galípolo explica em carta os motivos do descumprimento da meta de inflação, citando fatores como atividade econômica aquecida e choques nos preços. O Banco Central projeta que a inflação retorne à faixa de tolerância apenas em 2026, enquanto a Selic permanece elevada para conter a alta dos preços.
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Banco Central explica porque inflação estourou a meta no primeiro semestre deste ano
Banco Central aponta fatores que elevaram a inflação acima da meta e projeta retorno para 2026. A instituição também ressalta a importância de monitorar pressões inflacionárias e adotar medidas conforme necessário.
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Inflação cede, mas cenário fiscal e tarifaço dos EUA preocupam
Inflação de junho apresenta leve queda, mas preocupações com tarifas dos EUA e rombo fiscal persistem. Expectativa é que Selic se mantenha elevada devido à pressão inflacionária e falta de ações efetivas do governo.
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Inflação pode cair com tarifas de Trump, mas retaliação de Lula pode forçar BC a subir juros
Governo brasileiro enfrenta dilema entre retaliação e controle da inflação. Tarifas impostas pelos EUA criam incertezas sobre a política econômica e a taxa de juros.
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BC reitera que política monetária seguirá em patamar restritivo por bastante tempo
Banco Central reafirma comprometimento com controle da inflação após aumento da Selic. A carta destaca a necessidade de uma política monetária restritiva e a vigilância constante diante de riscos inflacionários.