Veja quem são os 'papáveis'; dois brasileiros integram lista de especialistas

A sucessão do Papa Francisco será definida em um ritual chamado conclave. A morte do Pontífice ocorreu na madrugada de 21 de outubro, iniciando um processo que começará oficialmente entre o 15º e o 20º dia após seu falecimento.

O Colégio Cardinalício, que reúne cardeais de todo o mundo, será responsável por eleger o novo Papa, que enfrentará grandes desafios globais. Os possíveis sucessores incluem cardeais de perfis progressistas e conservadores, além de brasileiros.

Principais candidatos à sucessão:

• Pietro Parolin: atual secretário de Estado do Vaticano, diplomata experiente.
• Matteo Maria Zuppi: arcebispo de Bolonha, conhecido por sua postura progressista e compromisso com questões sociais.
• Pierbattista Pizzaballa: Patriarca Latino de Jerusalém, defensor do diálogo inter-religioso.
• Marc Aveline: arcebispo de Marselha, foco em imigração e diálogo inter-religioso.
• Peter Erdo: arcebispo de Esztergom, cardeal conservador com forte atuação em evangelização.
• José Tolentino de Mendonça: cardeal e prefeito do Dicastério para Cultura e Educação, alma progressista da Igreja.
• Mario Grech: secretário-geral do Sínodo dos Bispos, com ênfase em diálogo inter-religioso.
• Luis Antonio Tagle: arcebispo de Manila, conhecido por justiça social e direitos humanos.
• Robert Francis Prevost: bispo emérito de Chiclayo, atual prefeito do Dicastério para os Bispos.
• Wilton Gregory: arcebispo de Washington, primeiro cardeal afro-americano, defensor de justiça social.
• Blase Cupich: arcebispo de Chicago, líder progressista com foco em inclusão social.
• Fridolin Ambongo Besungu: arcebispo de Kinshasa, defensor da paz na RDC.
• Leonardo Steiner: primeiro cardeal da Amazônia, focado em questões ambientais.
• Sergio da Rocha: arcebispo de Salvador, membro da Congregação para os Bispos.