Veja estratégias para se preparar para o CNU antes da publicação do edital
Candidatos ao CNU devem focar nos conteúdos de conhecimentos gerais para garantir uma boa preparação antes da divulgação do edital em julho. Especialistas recomendam cautela na escolha das disciplinas e nas opções de carreira.
Segunda edição do CNU (Concurso Público Nacional Unificado) terá 3.352 vagas com edital previsto para julho, informa a ministra Esther Dweck.
Professor Eduardo Cambuy recomenda começar os estudos por conhecimentos gerais, especialmente para quem não participou da primeira edição. Ele sugere usar a última prova como referência, pois questões básicas tendem a se repetir.
O professor Herbert Almeida também aconselha focar em temas gerais antes do edital. Ele destaca que a prova de conhecimentos gerais foi mais fácil na última edição, enquanto os assuntos específicos foram desafiadores. Temas como direitos humanos, políticas públicas, e ética no serviço público devem ser priorizados.
Outras disciplinas essenciais incluem administração pública, democracia, e administração financeira. Almeida sugere estudar conteúdos teóricos, pois temas mais específicos podem aparecer na redação.
A nova edição do CNU terá um edital unificado para os nove blocos temáticos, comparado a oito editais distintos anteriormente. Almeida expressa preocupações sobre a formação de concurseiros mais generalistas, enquanto Cambuy enfatiza a importância da ordem de preferência na escolha das carreiras.
Duas novas carreiras transversais serão introduzidas: analista técnico de Justiça e analista técnico de desenvolvimento socioeconômico. Almeida sugere que os candidatos estudem conteúdos gerais devido à falta de definições concretas.
Após problemas com cartões-resposta na edição anterior, o MGI implementará um código de barras para identificação durante as provas, visando facilitar o processo. Cambuy acredita que a mudança é positiva e espera mais atualizações.