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Veja como fica o IOF após validação do decreto de Lula pelo STF

Mudanças nas alíquotas do IOF impactarão empréstimos, câmbio e previdência, encarecendo operações financeiras. Fiscalização permanece zero para fundos de investimento no exterior, evitando prejuízos ao mercado.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, validou o decreto do presidente Lula que aumentou as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

As novas regras tornam operações de crédito, câmbio e previdência privada mais tributadas.

Com isso, viagens ao exterior ficarão mais caras. A alíquota para cartões de crédito internacionais subirá de 1,1% para 3,5%, igualando-se à cobrança interna de 3,38%.

Contudo, o governo manteve a alíquota zero para aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior, após uma repercussão negativa no mercado financeiro.

Exemplo prático: uma empresa que pega R$ 10 mil emprestados pagará R$ 395 de imposto anualmente, em vez de R$ 188.

Veja a aplicação do IOF após a validação do decreto:

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