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Vale (VALE3) demonstra resiliência, apesar da queda da produção no 1T25; ação cai

Vale registra queda de 4,5% na produção de minério de ferro no primeiro trimestre de 2025, mas vendas superam expectativas com crescimento de 3,6%. O cenário complicado no mercado é impactado pelas tensões comerciais entre China e Estados Unidos e pela queda nos preços do minério.

A Vale (VALE3) registrou uma queda de 4,5% na produção de minério de ferro no 1T25 em relação a 2024. Apesar disso, o JPMorgan elogia a resiliência operacional com recordes em S11D.

Às 11h20, as ações caíam 1,45%, cotadas a R$ 53,03. A tensão comercial entre China e EUA eleva as preocupações sobre a demanda.

O contrato de minério de ferro na Bolsa de Dalian caiu 0,14%, enquanto em Cingapura, o preço foi de **US$ 97,45** a tonelada.

As vendas da Vale totalizaram 66,1 milhões de toneladas, representando um aumento de 3,6% comparado ao ano anterior, com estratégia de venda de estoques compensando restrições climáticas.

JPMorgan mantém recomendação overweight e preço-alvo de R$ 99. A XP Investimentos vê desempenho neutro e recomenda uma exposição limitada ao papel.

A Genial Investimentos notou resultados levemente inferiores, mantendo recomendação de compra e preço-alvo de R$ 61,50.

O Goldman Sachs considerou os preços em linha com as expectativas, mantendo recomendação de compra e preço-alvo de US$ 16,10 por ADR.

O Bradesco BBI destacou a forte performance operacional com recomendações de compra e preço-alvo de US$ 13 por ADR, enquanto o Itaú BBA busca conforto nas estimativas de Ebitda de **US$ 3,2 bilhões** no trimestre.

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