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UTI, poucas visitas e sem comer: o pós-operatório de Bolsonaro

Bolsonaro passa por cirurgia abdominal complexa e fica internado na UTI. A equipe médica considera o quadro do ex-presidente estável, mas ressalta a importância do repouso e limita visitas.

Jair Bolsonaro está internado na UTI desde a segunda-feira (14/abr) após uma cirurgia de 12 horas na região abdominal realizada no domingo (13/abr) em Brasília.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro o acompanha e decidiu que as visitas sejam limitadas a familiares. As primeiras 48 horas do pós-operatório são críticas, por isso o ex-presidente deve falar pouco e repousar.

Bolsonaro está vigilante, conversando e fazendo piadas, de acordo com o cardiologista Leandro Echenique. Ele deverá ficar internado por pelo menos duas semanas, recebendo antibióticos e fisioterapia.

A nutrição é via venosa, já que ele está impedido de se alimentar desde a última sexta-feira (11/abr). O hospital DF Star divulgará boletins diários sobre sua saúde.

A cirurgia, uma laparotomia exploradora, foi complexa, com correções necessárias de aderências intestinais. O cirurgião Cláudio Birolini afirmou que o intestino estava “bastante sofrido”, sugerindo um quadro de semi oclusão há meses.

Essa é a 7ª cirurgia de Bolsonaro desde o atentado a faca em 2018. A operação aconteceu após problemas durante uma viagem ao Rio Grande do Norte, onde sentiu dores e foi atendido em diversos hospitais antes de ser transferido para Brasília.

Michelle expressou sua gratidão à equipe médica em suas redes sociais, afirmando que a cirurgia foi um sucesso.

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