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‘União nasce para oferecer ao Brasil uma opção equilibrada’, diz presidente do PSDB em SP sobre fusão com o Podenos

PSDB e Podemos formalizam federação partidária em busca de reposicionamento político. O movimento é visto como uma tentativa de renovar as bases e fortalecer a representação nas próximas eleições, diante da crise histórica do PSDB.

PSDB forma federação com o Podemos

No dia 6 de julho, o PSDB oficializou a criação de uma federação partidária com o Podemos em convenção em Brasília.

A união será apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até julho, com expectativa de aprovação até setembro ou outubro.

O presidente do PSDB em São Paulo, Paulo Serra, defendeu a fusão como uma alternativa política ao extremismo: “Esta união nasce para oferecer uma opção equilibrada de gestão”.

Com a federação, PSDB e Podemos passam a ter 28 deputados federais e sete senadores, formando a oitava maior bancada na Câmara e a quinta no Senado.

A mudança no estatuto do PSDB foi aprovada por ampla maioria: 201 votos favoráveis, dois contrários e duas abstenções.

Segundo Serra, a federação torna o PSDB mais competitivo para as eleições de 2026.

O deputado Aécio Neves ressaltou a importância de manter o nome PSDB e projetou a eleição de até 50 deputados federais e lançamento de um candidato à presidência.

A nova federação deve acessar um Fundo Especial de Financiamento de Campanha de cerca de R$ 380 milhões, além de um fundo partidário de R$ 90 milhões.

O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, anunciou renovação da identidade do partido, com novo programa, símbolo e discurso até outubro, visando se posicionar como um “partido radical de centro”.

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