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Trumpemia

Trump adota uma postura agressiva no comércio global, buscando ganhos econômicos por meio de tarifas e confrontos diretos com países como a China. No entanto, suas ações podem gerar consequências indesejadas, afetando a economia interna dos Estados Unidos e a percepção pública de seu governo.

Donald Trump mantém seu estilo como negociador após assumir a presidência dos EUA, criando caos para obter vantagens econômico.

Seu enfoque é econômico: não importa a ideologia, busca beneficios para os EUA em questões como:

  • Canal do Panamá: custos para os americanos;
  • Groenlândia: nova rota marítima;
  • Imigração do México: custos impostos à economia norte-americana;
  • Taxação sobre a China: compensações por subsídios e manipulação cambial.

Trump critica a União Europeia e a OTAN por custos inadequados, mas sua abordagem de combate a vários fronts é desastroza. O tarifaço pode causar uma inflação insustentável nos EUA.

Apesar de sua busca por supremacia econômica, Trump pode ter que recuar para não perder apoio interno, especialmente se o custo de produtos aumentar.

A China, que cancelou compras de soja dos EUA, tem estratégia e pode resistir a tarifas. Enquanto isso, Trump teve que isentar produtos como iPhones e computadores para evitar revoltas domésticas.

A crise na guerra comercial prejudica todos, e Trump deverá negociar. A Europa já investe em defesa, aliviando os EUA economicamente. Contudo, o Brasil enfrenta tarifas injustas em importações.

A estratégia chinesa de dominar o mercado global enquanto investe em autossuficiência está clara. A China poderá se equiparar aos países desenvolvidos, desafiando a posição dos EUA.

Trump precisa de uma abordagem mais astuta para enfrentar a China além das tarifas. Isso impacta sua imagem e poderá beneficiar os democratas.

Politicamente, Trump visa benefícios econômicos, sem interferir no Brasil. Eduardo Bolsonaro errou ao pensar que Trump o ajudaria, o que poderá prejudicar sua futura candidatura.

Lula, por sua vez, tenta desviar a atenção de sua gestão fracassada usando táticas políticas. Resta aos eleitores decidirem entre as heranças que cada um deixará em 2026.

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