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Trump vai amarelar ou bancar o tarifaço? Na dúvida, Ibovespa fecha semana no 0 a 0

Mercado financeiro enfrenta incertezas com possíveis tarifas de Trump sobre produtos brasileiros, impactando a liquidez da bolsa. Investidores estrangeiros demonstram cautela, refletindo a volatilidade nas ações e no câmbio do real.

Incerteza no mercado: A semana foi marcada pela dúvida se Donald Trump irá implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, levantando questionamentos sobre sua postura.

Mercado instável: O Ibovespa fechou quase estável, com leve alta de 0,11%, alcançando 133.524 pontos. No entanto, acumulou perda de 3,84% em julho e alta de 11% no ano.

Liquidez baixa: O volume de negociações foi de R$ 10,5 bilhões, abaixo da média de R$ 16,6 bilhões nos últimos 12 meses, indicando um mês de julho com a liquidez mais baixa em um ano.

Desinteresse dos investidores: Estrangeiros, que antes sustentavam a bolsa, têm se afastado, influenciados pela escalada do risco Brasil. O ETF EWZ, que representa ativos brasileiros, caiu 0,7% na Bolsa de Nova York.

Impacto no câmbio: O dólar comercial subiu 0,75% e fechou a R$ 5,56, mesmo com uma queda acumulada de 0,47% nesta semana; em julho, valorizou 2,35%.

Jogos políticos: Trump mantém uma postura firme em relação ao Brasil, devido a interesses políticos e econômicos diversos, ao contrário das negociações com a União Europeia.

Desafios à frente: O Brasil enfrenta dificuldades em atender às exigências de Trump, levantando a questão: se ele não ceder, o Brasil pagará o preço?

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