Trump quer que os Estados Unidos produzam tudo. Será que eles têm o que é preciso?
Desafios na revenda de empregos nos EUA se intensificam enquanto tarifas de Trump desorganizam cadeias de suprimentos globais. A falta de infraestrutura e mão de obra qualificada persiste como um obstáculo para a reindustrialização americana.
Trump inicia guerra comercial em busca de trazer empregos e fábricas de volta aos EUA.
Líderes empresariais, como Sanjeev Bahl da fábrica Saitex, são céticos, mas Bahl é otimista.
Saitex, em Los Angeles, emprega 250 pessoas na produção de jeans, mas depende de sua fábrica no Vietnã para a maior parte da produção.
Tarifas de Trump afetam a cadeia de suprimentos e levantam a questão: a América pode trazer os empregos de volta?
A falta de trabalho qualificado, tecnologia e apoio governamental são desafios significativos.
Recentemente, tribunal considerou tarifas ilegais, mas Trump promete agir. Desafios logísticos aumentaram durante a pandemia.
A Saitex busca aumentar a produção nos EUA, mas enfrenta problemas como a escassez de fornecedores e mão de obra.
Fábricas americanas enfrentam 500 mil vagas abertas na manufatura, e uma necessidade de contratar 22 milhões de trabalhadores para retornar aos níveis de 1970.
A imigração restritiva agrava a falta de mão de obra disposta para o setor.
Atualmente, 97% das roupas e sapatos comprados nos EUA são importados.
Produzir em larga escala nos EUA é desafiador devido ao alto custo da mão de obra.
Para trazer empregos de volta, Bahl sugere isenções tarifárias para empresas que produzem localmente, mas ainda dependem de insumos importados.
A Saitex investiu US$ 150 milhões no Vietnã e US$ 25 milhões nos EUA. A produção nos EUA é lenta e caras.
Bahl questiona: “E a nossa fábrica aqui?” se as tarifas forem mantidas.