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Trump pressiona Brasil com sanções e tarifaço, mas efeito imediato ainda é limitado

Medidas de Trump incluem sanções a ministro do STF e tarifas sobre exportações brasileiras. Especialistas divergem sobre os reais impactos das ações no cenário econômico e diplomático.

Medidas de Trump reacendem tensão comercial e diplomática com o Brasil

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou novas sanções que incluem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na lista de Nacionais Especialmente Designados da Lei Global Magnitsky e tarifas de até 50% sobre as exportações brasileiras.

Especialistas afirmam que os efeitos práticos podem ser limitados. Moraes está formalmente banido do sistema financeiro americano, mas não há registros de bens ou contas nos EUA. O advogado Anderson Almeida destaca que a sanção tem um impacto mais simbólico do que material.

Em contrapartida, Bernardo Weaver alerta para a gravidade da sanção, que pode complicar até transações fora dos EUA, afetando o comércio e a integridade do sistema bancário brasileiro.

As tarifas de 50% foram adiadas por sete dias. Analistas veem isso como uma estratégia de negociação de Trump, que provoca tensão para depois buscar concessões. Uma longa lista de exceções a essas tarifas foi destacada, incluindo suco de laranja, mas excluindo café e carnes. Isso foi bem recebido por exportadores.

Para Weaver, a política é central nas negociações comerciais, e a análise das mensagens de Trump será crucial para próximos passos.

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