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Trump prejudica aliados no exterior

A vitória do Partido Liberal no Canadá reflete uma reação oposta ao apoio de Trump, enfatizando que a conexão com o ex-presidente pode ser mais prejudicial do que benéfica. Líderes de direita em vários países enfrentam desafios ao tentar alinhar-se com suas políticas nacionalistas.

Eleição de Donald Trump em 2024 trouxe ânimo a líderes políticos de direita ao redor do mundo, lembrando a vitória de 2016.

Marine Le Pen chegou ao 2º turno na França em 2017; Jair Bolsonaro foi eleito em 2018. Porém, indícios apontam que essa vez a situação pode ser diferente.

A vitória do Partido Liberal do Canadá (centro-esquerda) em 28.abr.2025, com Mark Carney permanecendo como primeiro-ministro, sugere isso. Pierre Poilievre, do Partido Conservador, perdeu o assento no Parlamento após 21 anos.

Poilievre, que imitava Trump, usou o lema “O Canadá primeiro”, enquanto Carney contrapôs com “O Canadá forte”.

A nova estratégia de Trump é o nacionalismo exacerbado, energizando seus eleitores, mas pode ter efeitos contrários no exterior.

Na China, o nacionalismo se fortalece em resposta às tarifas de Trump. O Diário do Povo informa que a China acredita sair fortalecida do conflito comercial.

O governo de Lula tenta explorar o nacionalismo anti-Trump com a campanha “Brasil é dos brasileiros”, mas seu sucesso é incerto.

Eduardo Cunha critica a busca de apoio de Eduardo Bolsonaro em meio à atual conturbada política de Trump.

Admiradores estrangeiros de Trump enfrentam desvantagens, pois ele não parece preocupar-se com os baixas que suas ações possam causar.

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