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Trump perdoa condenado por fraude fiscal após jantar com mãe do acusado

Perdão de Trump a Paul Walczak levanta questões sobre influência financeira em decisões presidenciais. O caso reabre discussões sobre a ética em doações de campanha e concessão de clemência.

Donald Trump concedeu um perdão a Paul Walczak, condenado por fraude fiscal.

Walczak, sentenciado a 18 meses de prisão, desviou US$ 10 milhões em impostos da previdência social e do Medicare.

Ele se declarou culpado de 2 dos 13 crimes que lhe foram imputados. O perdão foi assinado menos de três semanas após sua mãe, Elizabeth Fago, participar de um jantar de arrecadação que custava US$ 1 milhão por pessoa em Mar-a-Lago.

Fago é uma apoiadora de Trump, organizadora de eventos de campanha e investidora no diário da filha de Joe Biden, Ashley.

O perdão impediu Walczak de pagar US$ 4,4 milhões em restituições, além de evitar a prisão, imposta 12 dias antes.

O Departamento de Justiça dos EUA afirmou que Walczak, gerente de várias empresas de saúde, não repassou impostos retidos ao governo federal, utilizando o dinheiro para interesses pessoais.

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