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Trump oficializa tarifaço contra o Brasil: entenda os principais argumentos

EUA classificam Brasil como ameaça à segurança nacional e impõem tarifas de 50% em represália. Ministro Alexandre de Moraes é citado como responsável por abusos contra opositores e censura à liberdade de expressão.

Governo dos EUA classifica Brasil como ameaça à segurança nacional em memorando publicado em 30 de outubro.

O documento destaca o ministro do STF, Alexandre de Moraes, como responsável por abuso de direitos humanos contra opositores e cidadãos americanos.

Como resultado, presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, embasada pela lei de emergência econômica.

Principais pontos do memorando:

  • Emergência nacional: Brasil é classificado como uma ameaça incomum e extraordinária à segurança dos EUA.
  • Ações do governo brasileiro: Acusações de perseguição política e violação dos direitos humanos contra Jair Bolsonaro e seus apoiadores.
  • Censura a empresas dos EUA: O governo brasileiro é acusado de coagir empresas americanas a censurar discursos políticos.
  • Alexandre de Moraes: Mencionado como responsável pelas ações de censura e perseguição a opositores.
  • Paulo Figueiredo: Caso usado como exemplo de perseguição extraterritorial.
  • Justificativa geopolítica: Ação é vista como proteção de interesses americanos contra censura e extorsão.
  • Política "America First": Cancelamento de vistos para Moraes e aliados como parte de retaliação formal.

A Casa Branca reafirma que proteger a liberdade de expressão e os interesses americanos é prioridade na sua política externa.

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