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Trump impõe sanções a organizações palestinas por 'prejudicar a paz' em Gaza

EUA anunciam sanções a líderes da ANP e OLP em meio a tensões na Faixa de Gaza. Medida visa pressionar grupos palestinos a cumprir acordos de paz e reanimação de negociações.

Estados Unidos impõem sanções a membros da ANP (Autoridade Nacional Palestina) e da OLP (Organização da Liberação da Palestina) devido a supostos obstáculos aos esforços de paz na Faixa de Gaza.

A medida proíbe a emissão de vistos para esses membros viajarem aos EUA. Segundo o Departamento de Estado, é uma ação em prol da segurança nacional, visando responsabilizá-los por não cumprirem compromissos de paz.

A OLP foi fundada em 1964 e assinou os Acordos de Oslo com Israel em 1993, criando a ANP, que é controlada pelo Fatah e liderada por Mahmoud Abbas. A ANP busca a solução de dois Estados, excluindo o grupo terrorista Hamas.

Steve Witkoff, enviado especial dos EUA, chegará a Israel com a missão de reiniciar as negociações de cessar-fogo em Gaza, em meio a uma crise humanitária.

As negociações entre Israel e o Hamas, realizadas em Doha, estão em impasse, com falta de acordo sobre a retirada das forças israelenses.

A Cisjordânia é dividida em três áreas: duas parcialmente administradas por palestinos e uma sob controle israelense. O acordo original permitia transferência à Palestina após um acordo de paz, que nunca foi alcançado.

Cerca de 700 mil colonos israelenses vivem em áreas da Cisjordânia, com a construção de assentamentos acelerada sob o governo de Netanyahu, especialmente após o início da guerra em Gaza.

Muitos colonos se estabelecem em terrenos mais baratos, enquanto alguns fundamentam sua presença em crenças religiosas, criando um cenário de intensas disputas no território palestino.

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