Trump enfrenta dilema entre diplomacia ou ataque militar para enfrentar crise com Irã
Trump enfrenta uma decisão crítica sobre a possível intervenção militar dos EUA no conflito entre Israel e Irã. A Casa Branca busca um equilíbrio entre diplomacia e a ameaça de uso de força, enquanto a pressão interna aumenta por uma resposta decisiva.
Trump enfrenta decisão crucial sobre o conflito Israel-Irã: entrar em guerra para destruir a instalação nuclear de Fordow.
A instalação, profundamente enterrada, só pode ser atingida com a poderosa bomba GBU-57, lançada por bombardeiros B-2.
Se decidir avançar, os EUA se tornariam participantes diretos e iriam contra a promessa de Trump de evitar novas guerras no Oriente Médio. Funcionários iranianos alertaram que um ataque dos EUA destruiria as chances de um acordo de desarmamento nuclear.
Trump havia instruído seu enviado ao Oriente Médio a se reunir com os iranianos, mas, em 16 de outubro, twittou que "todos devem deixar o Teerã imediatamente", indicando um sinal desfavorável à diplomacia.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, indicou disposição para um acordo, afirmando que uma ligação de Washington poderia ajudar no diálogo.
Caso a diplomacia falhe, Trump pode optar por atacar Fordow. A operação requereria bombardeios em ondas, conforme o planejamento militar dos EUA.
As tensões aumentaram após Netanyahu declarar uma "ameaça iminente" da Irã, levando a ataques na capital Teerã, mas as avaliações de inteligência dos EUA não notaram grandes avanços no programa nuclear iraniano.
Se Fordow sobreviver aos ataques, o Irã continuará capaz de desenvolver armas nucleares eventualmente.
A pressão sobre Trump aumentou com pedidos dos líderes israelenses por apoio militar. Republicanos estão divididos sobre o uso da potente arma, com debates sobre o custo de novas intervenções militares.
Atualmente, Trump busca um equilíbrio: diplomacia coercitiva e a ameaça de ataque, enquanto as tensões com o Irã se intensificam. A questão é se a guerra será de Israel ou dos EUA.