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Trump diz que não retiraria as tarifas sobre a China, a menos que Pequim ofereça 'algo substancial em troca'

Trump descarta novo adiamento de tarifas e pressiona China por concessões. O presidente reafirma sua posição em negociações comerciais, insistindo que não cederá sem um acordo substancial.

Trump descarta novo adiamento de tarifas, aumentando pressão sobre nações para acordos comerciais.

No Air Force One, Trump considerou improvável uma nova pausa de 90 dias nas tarifas sobre a China. Ele não retirará as tarifas a menos que Pequim ofereça algo substancial.

Trump acredita que os mercados estão se ajustando à sua política tarifária, apesar da volatilidade recente. “As pessoas não entenderam, agora estão começando a entender”, afirmou.

Sobre as negociações com a China, Trump mencionou a abertura da economia chinesa como uma concessão desejada, mas considerou “fora de questão”.

A sexta-feira foi volátil em Wall Street, com ações perdendo ganhos. O índice S&P 500 avança para a maior sequência de vitórias desde janeiro.

Trump enviou sinais mistos sobre o status das conversas com a China. Ele afirmou estar se reunindo com o país e que as negociações estão indo bem, mas negou que ligaria para Xi Jinping a menos que fosse contatado primeiro.

Ele espera finalizar acordos comerciais em três a quatro semanas, citando o Japão como próximo a um acordo.

Trump mencionou que "países ficaram ricos impondo tarifas aos EUA", citando Brasil e outros. Ele consideraria uma “vitória total” se os EUA mantiverem tarifas altas, afirmando que isso significaria grandes ganhos para o país.

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