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Trump diz que não retiraria as tarifas sobre a China, a menos que Pequim ofereça 'algo em troca'

Trump descarta novos adiamentos em tarifas e pressiona China por concessões. O presidente acredita que os mercados estão se ajustando à sua política tarifária, apesar da volatilidade recente.

Donald Trump descartou a possibilidade de um novo adiamento nas tarifas comerciais, aumentando a pressão sobre as nações para negociações com os EUA.

Durante uma entrevista no Air Force One, ele considerou "improvável" uma pausa de 90 dias e afirmou que não retiraria as tarifas sobre a China a menos que houvesse "algo substancial" em troca.

Trump acredita que os mercados financeiros estão se ajustando à sua política tarifária, apesar da volatilidade recente nas ações.

Questionado sobre concessões da China, mencionou o desejo de que o país abrisse sua economia, mas considerou esse cenário "fora de questão".

Na sexta-feira, o Wall Street experimentou uma sessão volátil, refletindo os sinais confusos de Trump sobre as negociações tarifárias. O índice S&P 500 se aproximava de uma sequência de vitórias.

Trump tem enviado mensagens contraditórias sobre conversas com a China, alegando que estão "indo bem", enquanto Pequim nega as negociações. Ele também afirmou que não hesitaria em discutir com Xi Jinping se o presidente chinês ligar primeiro.

O presidente expressou otimismo sobre acordos comerciais nos próximos “três a quatro semanas”. Acordos com o Japão estão "muito próximos".

Trump também rebateu rumores de que seu secretário do Tesouro o convenceu a adiar tarifas e cita que o Brasil é um exemplo de país que "ficou rico" com tarifas sobre importações americanas.

Ele concluiu que se os EUA mantiverem tarifas altas por um ano, será uma "vitória total".

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