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Trump diz que China tem até 13h para recuar de tarifas; país promete 'lutar até o fim'

Trump dá prazo à China para retirar tarifas, enquanto Pequim reafirma resistência e promete contramedidas. A tensão crescente pode acentuar a guerra comercial e impactar os mercados globais.

Presidente Donald Trump deu prazo até 8 de abril para a China retirar tarifas de 34% sobre produtos americanos, ou enfrentará tarifas adicionais de 50%.

Retaliações: Tarifas chinesas foram anunciadas em 4 de abril em resposta às taxas impostas por Trump na 2 de abril.

Trump publicou a ameaça de novas tarifas em sua rede social, afirmando que a China não recuará.

Ministério do Comércio da China advertiu que novas tarifas são um "erro" e que o país está disposto a agir contra a chantagem dos EUA, embora busque diálogo.

Mercados em recuperação: Após quedas, Bolsas da Ásia e da Europa mostraram leve alta nesta terça-feira.

  • Tóquio: alta de 6% após queda de 8%.
  • Paris: alta de 1,4%.
  • Londres: alta de 1,74%.
  • Frankfurt: alta de 1,37%.

Analistas temem que a guerra comercial aumente a inflação e o desemprego. Trump afirma que a economia dos EUA foi "saqueada" por anos.

Tarifa geral de 10% sobre importações e outras tarifas específicas devem entrar em vigor em 9 de abril.

União Europeia propôs isenção recíproca de tarifas, mas Trump considera insuficiente.

Possível elaboração da China no comércio asiático: A ofensiva dos EUA pode permitir que a China aumente seu papel econômico na região.

A The Economist destacou que a política de Trump pode criar "oportunidades para redesenhar o mapa geopolítico da Ásia" em favor da China.

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