Trump diz que China 'fez a única coisa que não pode se dar ao luxo de fazer': 'não vou recuar'
Trump reafirma suas políticas tarifárias em meio a críticas e incertezas econômicas. O presidente aponta para a criação de empregos, enquanto suas tarifas elevam as tensões com a China e outros parceiros comerciais.
Donald Trump critica China por retaliação às tarifas dos EUA, prometendo que suas políticas econômicas "nunca mudarão". Aumento das tarifas elevou impostos sobre importações chinesas para pelo menos 54%.
Trump escreveu nas redes sociais que a China "entrou em pânico" e sugeriu que pouco espaço há para negociações. Ele não anunciou novas medidas contra a China, embora tenha afirmado, anteriormente, que retaliaria se houvesse aumento nas tarifas de outros países.
O presidente dos EUA conversou com o líder vietnamita, To Lam, que se ofereceu para reduzir tarifas para ZERO em um possível acordo com os EUA. Trump impôs uma tarifa de 46% sobre produtos vietnamitas, que entrará em vigor em breve.
Com as tarifas de Trump, países avaliam suas reações. Camboja se ofereceu para reduzir suas taxas. As autoridades estão divididas sobre como proceder, mas Trump demonstrou que a negociação é limitada.
As ações nos EUA caíram drasticamente, 3,7% no índice S&P 500, refletindo a turbulência no mercado. Apesar disso, Trump se mostrou otimista com os dados de emprego de março, com a criação de 228.000 vagas.
Em outra frente, Trump pediu ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, para reduzir as taxas de juros para estimular a demanda do consumidor, ressaltando que é um momento ideal para tal ação.
Ainda, Powell alertou que o impacto econômico das tarifas pode ser maior do que o previsto, recomendando vigilância para evitar uma crescida inflação.