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Trump considera invocar lei contra insurreições para enviar Forças Armadas à Califórnia

Trump considera invocar a Lei de Insurreição em meio a protestos em Los Angeles. Envio de fuzileiros navais e Guarda Nacional gera controvérsia e resistência de líderes locais.

Trump pode invocar a Lei de Insurreição devido a manifestações em Los Angeles contra medidas migratórias.

Em declaracões no Salão Oval, Trump afirmou: "Se houver uma insurreição, eu certamente a invocaria".

Recentemente, ele enviou 700 fuzileiros navais à cidade para conter os protestos, que já duram cinco dias.

A Lei de Insurreição de 1807 permite o envio de Forças Militares para apoiar ações de segurança local em situações de desordem pública.

  • Trump tem trocado ataques com o governador da Califórnia, Gavin Newsom, que condenou o envio da Guarda Nacional.
  • Parlamentares democratas criticaram as tropas, afirmando que os protestos não se comparam aos tumultos de 1992.
  • O Secretário de Defesa, Pete Hegseth, defendeu a missão, alegando que visa proteger agentes do ICE.

Trump também ativou 4.000 soldados da Guarda Nacional para a operação, gerando objeções de líderes locais.

Custo estimado da operação é de US$ 134 milhões, segundo Bryn MacDonnell, assessor do Departamento de Defesa.

Legisladores expressaram preocupações sobre o uso de fuzileiros navais em vez de agentes de segurança: “Seu serviço deve ser honrado e não explorado”, afirmou a deputada Betty McCollum.

Os fuzileiros navais têm a função de apoio, sem autoridade para prender, conforme o general Eric Smith.

O uso de tropas da ativa para distúrbios civis é raro; normalmente, são utilizadas em desastres naturais ou durante a pandemia.

O senador Richard Blumenthal alertou que isso pode prejudicar o apoio militar entre os cidadãos.

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