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Trump compara tarifaço à ‘remédio’ e reage à queda das bolsas asiáticas

Trump mantém tarifas de importação e ignora as consequências econômicas. A medida provoca quedas acentuadas nos mercados financeiros globais, gerando temores de recessão.

Presidente Donald Trump afirmou que não voltará atrás na imposição de tarifas de importação para diversos países, exceto se houver um equilíbrio comercial com os EUA.

As taxas mais altas entrarão em vigor a partir de quarta-feira, 9, gerando incertezas econômicas.

Em entrevista a bordo do Air Force One, Trump reafirmou seus planos, que têm causado turbulência nos mercados financeiros e gerado temores de uma recessão.

Apesar da queda dos mercados, o presidente afirmou não estar preocupado, destacando que “às vezes, você precisa tomar um remédio para consertar algo”.

Os futuros de ações dos EUA caíram, com o S&P 500 recuando 2,5% e o Dow Jones 2,1%. O Nasdaq encolheu 3,1%.

O bitcoin também sofreu, com uma queda de quase 6%.

As ações asiáticas despencaram, com o índice Nikkei 225 perdendo quase 8% após a abertura do mercado.

Trump destacou ter conversado com "muitos líderes" e afirmou que eles querem fazer um acordo, mas reiterou que um déficit é uma perda, insistindo que os EUA terão superávits ou, no mínimo, empatam.

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