Trump coloca IA como arma de guerra cultural para dominar o mundo
Trump revela estratégia para IA focada em dominação econômica e combate ao "woke" dentro da tecnologia. Críticas emergem sobre falta de regulamentação e possível impacto financeiro sobre consumidores.
Plano de IA de Trump anunciado com objetivo de dominar o setor, numa reação ao avanço da China e preocupações com a segurança nacional.
Marco Rubio, Secretário de Estado, afirma: “Vencer a corrida da IA é não-negociável”.
Um foco do plano é o combate ao woke, priorizando modelos de IA sem viés de diversidade, equidade e inclusão.
Trump enfrenta críticas por tentar impor sua visão conservadora em empresas privadas, com acusações de violação da 1ª Emenda.
O plano de 25 páginas se divide em 4 frentes:
- Desconsideração das medidas de segurança do governo Biden;
- Preocupação com uso de deep fake;
- Desmonte de regulamentações exigidas por data centers;
- Ênfase excessiva em hardware, ignorando o desenvolvimento de software.
Consumo de energia é uma preocupação: estima-se que as big techs vão gerar uma demanda elevada sem investir na infraestrutura necessária.
A Edison Electric Institute alerta que US$ 203 bilhões serão necessários este ano e em 2026 em investimentos energéticos.
Além disso, o plano prevê doação de áreas federais para produção energética, mas não detalha como será cobrada a conta – provocando descontentamento entre os consumidores.