HOME FEEDBACK

Tribunal julga pedido para barrar revisão da sentença dos irmãos Menendez; entenda o processo

Juízes decidirão nesta sexta-feira se barram pedido de reavaliação da sentença dos irmãos Menendez. O novo promotor, Nathan Hochman, se opõe à libertação, destacando ausência de remorso e alegações de mentiras por parte dos réus.

Novidades no caso dos irmãos Menendez: nesta sexta-feira (11), um tribunal de Los Angeles analisará uma ação da Promotoria para barrar a reavaliação da sentença dos irmãos, condenados à prisão perpétua por assassinato dos pais em 1989.

Reviravoltas recentes: em 2024, o ex-promotor George Gascón solicitou a reavaliação da pena, mas foi substituído por Nathan Hochman, que é contrário a essa revisão.

Lyle e Erik Menendez, então com 18 e 21 anos, mataram os pais na mansão da família, alegando legítima defesa após anos de abusos. Novas evidências e uma série de TV recente trouxeram apoio popular ao caso.

Estratégias da defesa:

  • Reavaliação da sentença, inicialmente apoiada por Gascón.
  • Pedido de clemência ao governador Gavin Newsom, que analisará o risco à sociedade.
  • Habeas corpus baseado em novas provas que sugerem legítima defesa.

Posicionamentos das autoridades: Hochman, o novo promotor, criticou os argumentos dos irmãos e os comparou a outros casos de condenados. Newsom adotou uma postura imparcial em relação a séries e documentários sobre o caso.

Próximas etapas: O tribunal decidirá se a reavaliação da pena prossegue. Audiências adicionais estão marcadas para abril, e em junho, o conselho de liberdade condicional avaliará o pedido de clemência.

Novas provas: Cartas e testemunhos recentes reforçam a alegação de abusos, incluindo declarações de ex-integrantes da banda Menudo sobre o pai dos irmãos.

Chances de liberdade: Após a saída de Gascón, as possibilidades de revisão da pena diminuíram, mas a clemência de Newsom pode oferecer uma nova esperança.

Possível data de soltura: Decisões sobre a revisão da pena podem ocorrer em abril, enquanto Newsom terá 120 dias após o parecer do conselho de liberdade condicional para agir.

Leia mais em folha