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The Economist: Zuckerberg merece ganhar julgamento sobre suposto monopólio de Meta

Meta enfrenta julgamento antitruste que pode desmantelar império de Zuckerberg. A alegação de monopólio da FTC é considerada frágil e desatualizada, especialmente com o crescimento de concorrência no setor.

Mansão de US$ 23 milhões adquirida por Mark Zuckerberg em Washington, DC, simboliza a conexão da Meta com o lobby político.

A empresa doou US$ 1 milhão para o fundo de posse presidencial de Donald Trump e investiu US$ 25 milhões em um processo relacionado ao presidente.

A recente nomeação de trumpistas no conselho da Meta, como Dana White e Dina Powell, aumenta esse vínculo.

O contexto dessas manobras é um julgamento antitruste que começou em abril e que pode impactar o império de US$ 1,3 trilhão de Zuckerberg.

A FTC (Comissão Federal de Comércio) acusa a Meta de manter um monopólio ilegal ao adquirir o Instagram e o WhatsApp, mas as transações já tinham sido aprovadas anteriormente. A definição de mercado da FTC é criticada por ser tendenciosa e limitada.

Novas startups de mídia social têm surgido, e a concorrência se intensificou com a popularidade do TikTok, que atraiu mais de 1,5 bilhão de usuários.

Categorias de mídia estão se convergindo, e aplicações sociais estão cada vez mais centradas em vídeos, colocando a Meta em disputa com plataformas como o YouTube.

A experiência do consumidor é questionada, com a FTC alegando que a Meta criou produtos inferiores, mas os consumidores parecem felizes e engajados.

Atualmente, o TikTok enfrenta problemas legais, complicando ainda mais a análise da concorrência. O resultado é um caso antitruste que se tornou frágil e absurdo, sugerindo que o tribunal deve descartá-lo rapidamente.

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