The Economist: A China pode lutar sozinha contra os Estados Unidos?
A guerra comercial entre Estados Unidos e China alcança novos patamares com tarifas recordes, impactando o comércio global. As consequências econômicas ainda são incertas, enquanto ambos os países buscam estratégias para mitigar danos.
Porto Rambler: O trabalho intenso em Hong Kong, manipulando mais de 10 milhões de contêineres anuais. A globalização segue sem interrupções, mesmo com a introdução de tarifas entre EUA e China.
Tarifas Recíprocas: Em 9 de abril, os EUA implementaram tarifas altas sobre produtos chineses, começando com 34%. Após aumentos, as taxas atingiram 145%. A China respondeu retaliação a retaliação, elevando também suas tarifas.
Aco das Reuniões: Trump adiou tarifas sobre outros países por 90 dias, mas manteve tarifas históricas, com média superior a 25% em todos os parceiros comerciais.
Impacto na Economia: As tarifas devem elevar os preços e afetar o poder de compra, com a China fornecendo mais de 70% do que os EUA importam.
Incertezas: A incerteza nas políticas comerciais cresceu, criando um ambiente propício para investimentos e gastos.
Respostas da China: Em reação, a China restringiu exportações e pode exigir tarifas sobre serviços americanos, além de investigar propriedade intelectual.
Projeções: Uma guerra comercial prolongada pode reduzir o PIB chinês em 2,2% este ano. Estímulos financeiros são esperados para mitigar os efeitos das tarifas.
Estratégias de Exportação: Exportadores chineses podem optar por componentes enviados a países vizinhos, evitando tarifas ao serem reexportados.
Essa guerra comercial se desenrola num cenário de baixo crescimento econômico e desafios para as superpotências.