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Tesouro Direto: juros recuam mais em dia de dados do emprego

Os títulos do Tesouro Direto registram queda nas taxas de juros, refletindo as expectativas do mercado em relação a dados sobre o emprego no Brasil. Investidores são alertados sobre os riscos dos papéis mais longos, enquanto os títulos atrelados à inflação permanecem como opção preferida.

Direitos do Tesouro Direto em queda: os títulos pagam menos em comparação ao fechamento de ontem, após uma queda nos juros.

Expectativa pelo mercado de trabalho: investidores aguardam ansiosamente os dados de emprego no Brasil, monitorados de perto pelo Banco Central (BC). A evolução do emprego é crucial para a taxa Selic, pois um mercado aquecido pode aumentar a inflação.

O presidente do BC, Gabriel Galípolo, afirma que o ciclo de aperto monetário não está perto do fim. As mensagens da última reunião permanecem vigentes.

Desempenho de títulos: por volta das 12h, as taxas eram:

  • Papel prefixado 2028: 13,47% (abaixo de 13,55% de ontem)
  • Papel 2032: 14% (abaixo de 14,08%)
  • Papel IPCA 2029: 7,36% (abaixo de 7,41%)
  • Papel 2040: 7,28% (abaixo de 7,33%)

No entanto, títulos de longo prazo oferecem mais riscos, exigindo cautela do investidor. Papéis atrelados à inflação continuam sendo os preferidos para proteção contra aumentos de preços.

Importante lembrar que as taxas e preços dos títulos possuem uma relação inversa. Com o aumento das taxas, o valor de mercado dos papéis diminui, resultando em possível perda temporária para quem já os possui.

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