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Tesouro Direto: dia de leilão tem queda nas taxas à espera de sinais sobre juros

Expectativa por decisões de juros afeta mercado de títulos públicos, que veem queda nas taxas. Leilões do Tesouro ajudam a estabilizar os índices, apesar das tensões inflacionárias.

Taxas dos títulos públicos caem nesta terça-feira (29) enquanto investidores aguardam decisões sobre juros no Brasil e nos EUA, além da imposição de tarifas sobre produtos brasileiros pelo governo americano.

O leilão de papéis do Tesouro contribuiu para a manutenção das taxas em níveis baixos:

  • Primeiro leilão: 81% do lote de títulos indexados à taxa Selic vendidos (vencimentos 2028 e 2031) - R$ 12,352 bilhões.
  • Segundo leilão: Todo o lote de títulos atrelados ao IPCA vendido (vencimentos 2030, 2035 e 2060) - R$ 4,016 bilhões.

Por volta das 13h22, as rentabilidades eram:

  • Títulos prefixados 2035: 14,09%.
  • Títulos atrelados à inflação 2029: 7,86%.
  • Títulos 2040: 7,18% (cima de 7,15% na sexta).
  • Títulos 2050: 7,01% (cima de 6,95%).

Desempenho: Leilão do Tesouro Direto impacta as taxas de rendimento.

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