Tesouro Direto: como anúncio fiscal do governo afeta títulos públicos hoje?

Retornos dos títulos públicos: Disparam após medidas fiscais do governo. O título prefixado com vencimento em 2032, que estava em 13%, agora paga mais de 14%.

Aumento de IOF: A elevação da alíquota gerou surpresa e estresse entre investidores. O congelamento de R$ 31,3 bilhões foi recebido de forma positiva.

Incertezas fiscais: Sempre que a fiscalidade é instável, as taxas dos títulos públicos aumentam, pois os investidores exigem mais retorno.

Taxas atuais: Títulos prefixados e atrelados à inflação se distanciam dos 15% e 6%, respectivamente.

Oportunidade de investimento: Para novos investidores, dias como hoje representam boas oportunidades. Para quem já possui títulos, recomenda-se manter até o vencimento.

Opções recomendadas: Papéis atrelados ao IPCA são considerados melhores para proteção contra inflação. Cuidado com os prefixados, pois estão abaixo da taxa básica de juros de 14,75%.

Juros atuais: Títulos atrelados ao IPCA com vencimento em 2029 pagam 7,47%, e aqueles com vencimento em 2050 subiram de 6,92% para 6,99%. O título prefixado com vencimento em 2028 paga 13,65%.

Relação taxa-preço: Aumento das taxas diminui o valor de mercado dos títulos, gerando perdas temporárias para quem já possui os papéis.