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Taxadismo e gastanças parte 2

Governo Lula enfrenta críticas severas por aumento de impostos e despesas públicas, sem apresentar soluções eficazes para a crise fiscal. A perpetuação do "taxadismo" levanta preocupações sobre o futuro econômico do país, em meio a contradições nas políticas de gastos e arrecadação.

Crítica ao Governo Lula: O artigo discute a falta de contenção de gastos do governo, que aumenta o déficit fiscal enquanto busca elevar o IOF.

Contradições: Apesar dos pedidos por mais impostos, o governo sancionou a lei 15.141, gerando R$ 74 bilhões em novas despesas com o funcionalismo.

Crise Fiscal: A sociedade e o Congresso reagem às contradições do PT, com o governo nunca enfrentando adequadamente a crise fiscal.

Aumento de Gastos: Lula afirma que irá "colocar o pobre no orçamento", mas na prática, os gastos crescem sem cortes compensatórios, resultando em mais pobreza.

Comparações: No governo Lula, o gasto fora da meta fiscal chega a R$ 324 bilhões em 30 meses, comparado a R$ 129 bilhões no governo Bolsonaro durante uma pandemia.

Desperdício: Programas sociais são criticados, alegando que se tornam fontes de dependência e desperdício de recursos do estado.

Medidas de Arrecadação: A administração tributária de Haddad é vista como foco em aumentar impostos sem considerar a saúde econômica.

Críticas aos Jogos de Apostas: O governo é acusado de fomentar a economia de jogos de azar, que prejudica famílias e a economia local.

Cenário Futuro: A possibilidade de um novo governo em 2026 surge, enfatizando a necessidade de reformas e contenções, sob pena de um agravamento da crise fiscal.

Conclusão: O “taxadismo” pode continuar até 2026, se não houver uma mudança significativa na gestão financeira do país.

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