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Taxa fixa tende a ganhar relevância na distribuição de investimentos no Brasil, diz B3

A B3 ressalta que a adoção do modelo de taxa fixa na distribuição de investimentos trará mais transparência e confiança aos investidores. O presidente da bolsa, Gilson Finkelsztain, destaca que essa mudança vai democratizar o acesso a ativos diversificados no Brasil.

Taxa fixa na distribuição de investimentos ganha destaque no Brasil, segundo Gilson Finkelsztain, presidente da B3.

A tendência global de cobrança do tipo fee based segue as regras de transparência das resoluções 179 e 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), reformando a indústria de fundos.

Finkelsztain afirma que isso resulta na democratização do acesso a ativos diversificados, enfatizando que os investidores devem ter clareza sobre as taxas que pagam.

Ele recomenda que os investidores conheçam taxas de administração, corretagem e comissões trimestrais.

O modelo fee based promete ser mais transparente, com alunos pré-contratados e sem pressão para trocar posições frequentemente, aumentando a credibilidade entre investidores e instituições.

Entretanto, Finkelsztain reconhece que vai haver uma quebra de cultura, já que muitos ainda preferem fundos com taxas mais altas em vez de opções como o Tesouro Direto.

Fabio Horta, do Itaú Unibanco, afirma que a adoção do fee based no Brasil é inevitável e já está em andamento.

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