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Tarifas de Trump geraram montanha-russa na economia, esfriaram PIB global e cenário segue indefinido

Tarifas de Donald Trump geram incerteza econômica global e caem previsão de crescimento. A escalada entre EUA e China acirra tensões comerciais e provoca reavaliações de investimentos por empresários.

Data importante para a economia global: Em 2 de abril, o presidente Donald Trump anunciou tarifas sobre produtos americanos, causando grande confusão.

As tarifas foram baseadas no débito comercial dos países em relação aos EUA, não nas tarifas deles. Divergências incluíram taxação alta em ilhas desabitadas e países pobres.

Tarifas à China foram as mais elevadas, começando em 34% e subindo para 145% após retaliações. Essa escalada fez as bolsas americanas enfrentarem quedas históricas.

Como consequência, Trump adiou tarifas para todos os países, exceto a China, até julho, gerando incerteza entre empresários, que postergaram investimentos.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou suas previsões de crescimento global e dos EUA, citando as tarifas como um choque negativo de oferta que pode impactar a inflação e a produtividade.

Trump defende as tarifas como forma de corrigir injustiças e promete geração de empregos. Ao mesmo tempo, usa as taxas para negociações comerciais e pressiona países a baixarem tarifas.

Parcerias comerciais: Outros países, como a China, buscam alternativas aos produtos americanos, beneficiando o Brasil em setores agrícolas.

As tarifas também prejudicarão multinacionais americanas, que precisarão reajustar operações globais, impactando o desempenho dos mercados financeiros.

O cenário das tarifas continua em mudanças constantes, com atualizações previstas para o setor automotivo em breve.

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