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Tarifaço e fundo ambiental são prioridades de chanceleres do Brics

Brasil enfatiza a importância de um comércio multilateral e financiamento climático no encontro do Brics. Chanceleres se reúnem no Rio de Janeiro para discutir soluções para crises comerciais e ambientais.

Crise Comercial e Mudanças Climáticas são os dois temas prioritários para a presidência brasileira do Brics no encontro de chanceleres que ocorrerá no Rio de Janeiro, de 28 a 29 de abril.

O bloco é composto por 11 integrantes: África do Sul, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã, Rússia e Arábia Saudita (membro convidado).

O embaixador Mauricio Carvalho Lyrio apresentou detalhes sobre as discussões, destacando a importância do sistema de comércio multilateral e o papel da OMC como mediadora de conflitos globais. Ele criticou as imposições tarifárias dos EUA, com foco especial na China.

A paralisia do Órgão de Apelação desde 2019 foi classificada como um “problema crônico”, prejudicando a solução de controvérsias.

Além disso, o Brasil busca discutir financiamento para mudanças climáticas, com o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), pedindo mais investimentos de países ricos.

O ministro Mauro Vieira presidirá as sessões, que incluirão discussões sobre:

  • Papel do Brics nos desafios globais
  • Paz e resolução de conflitos geopolíticos
  • Reforma da governança global
  • Saúde e enfrentamento à pobreza

Em julho de 2025, o Brasil sediará a reunião de cúpula do Brics. O ministro terá uma agenda cheia de reuniões bilaterais com chanceleres de diversos países.

Informações da Agência Brasil.

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