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'Tarifa é imposto': aliados de Trump começam a questionar tarifas

Legisladores e empresários começam a se opor às tarifas impostas por Trump, temendo suas consequências econômicas. Pressionado pela opinião pública e possíveis repercussões políticas, o Congresso avalia a necessidade de retomar o controle sobre a política comercial.

Burburinho de descontentamento surge entre aliados de Trump e empresários devido à guerra comercial.

No dia 7 de outubro, a economia mundial enfrentava desafios após o anúncio de tarifas às importações por parte do presidente americano.

Legisladores estão se posicionando e pressionando para que o Congresso retome o controle das finanças do país. O senador Ted Cruz alertou para a possibilidade de recessão e suas consequências nas próximas eleições.

Trump alegou estar corrigindo abusos comerciais e afirma que as tarifas trarão benefícios financeiros ao governo. As tarifas "recíprocas" devem entrar em vigor na quarta-feira, com expectativa de resposta da China.

Rachaduras começam a aparecer no Partido Republicano, com quatro senadores unindo forças aos democratas para acabar com as tarifas do Canadá. Rand Paul criticou as tarifas como impostos que afetam os americanos.

O presidente da Câmara, Mike Johnson, defende Trump e assegura que as tarifas visam restaurar o comércio justo.

Bill Ackman e Elon Musk também comentaram a situação, com Musk expressando desejo de tarifa zero entre EUA e Europa. Enquanto isso, Jamie Dimon advertiu que as tarifas podem subir a inflação e diminuir o crescimento econômico.

A mensagem da Casa Branca sobre as tarifas tem gerado confusão, com objetivos ambíguos sobre a produção local e comércio justo.

Howard Lutnick, secretário de Comércio, e Kevin Hassett, do Conselho Econômico Nacional, apresentaram visões divergentes sobre os efeitos esperados das tarifas.

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