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Suzano, Klabin, Vale ou Gerdau: qual ação pode surpreender com nova guerra comercial?

Investidores demonstram interesse cauteloso em grandes empresas do setor de commodities, com foco em Suzano e Klabin, enquanto Gerdau e Vale apresentam visões divergentes. A incerteza econômica global e as oscilações cambiais continuam a influenciar as expectativas de desempenho dessas companhias.

Setor de commodities atrai renovado interesse dos investidores, apesar da cautela, com foco em empresas como Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11), Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4).

Domínio da atenção deve-se a preocupações como demanda chinesa, oscilações cambiais e potenciais barreiras comerciais dos EUA, que adicionam volatilidade ao mercado global.

Analistas do Itaú BBA destacam que o setor de papel e celulose é mais promissor, com Suzano e Klabin como preferências, devido à competitividade das exportações e recuperação esperada da demanda asiática.

  • Suzano: Ações subavaliadas após nova operação em Mato Grosso do Sul. FCF yield médio de 11% a 15% previsto.
  • Klabin: Modelo de negócios flexível, com avanços na redução de dívida.

No setor de metais, Vale e Aura estão em destaque, mas com cautela. A Aura é favorecida por seu foco em ouro, enquanto Vale se destaca por múltiplos atrativos e bom potencial de geração de caixa.

Gerdau enfrentou perda de apoio entre investidores devido a fraqueza no consumo interno e incertezas sobre a economia dos EUA. O BBA vê a empresa como favorecida pela presença no exterior e estrutura de capital equilibrada.

Outras empresas, como CBAV3 e CMIN3, estão mais expostas à volatilidade do mercado e podem enfrentar dificuldades em um cenário econômico fraco.

Análises otimistas do Itaú BBA apontam que estímulos na China e investimentos nos EUA podem impulsionar a demanda por aço. No entanto, o aumento das exportações chinesas e crescimento abaixo do esperado no Brasil podem pressionar o mercado local.

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