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Suzano aposta em diversificação para enfrentar guerra comercial entre EUA e China

Suzano expande sua atuação global em meio a tensões comerciais, com foco no fortalecimento de relações nos Estados Unidos e na Europa. A companhia busca diversificar suas aquisições e atender à demanda por celulose de fibra curta, enquanto mantém presença significativa na China.

Suzano se torna mais global enquanto navega tensões comerciais entre China e Estados Unidos.

A maior acquisisão em quase uma década, focando na Europa, marca a nova fase da empresa.

A Suzano, gigante brasileira de papel e celulose, impacta a vida de 2 bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Executivos têm um plano para navegar pelo comércio global:

  • Fortalecer laços nos EUA, com aquisições e foco em fornecedores locais na China.
  • Participação de US$ 3,4 bilhões na Kimberly-Clark para presença na Europa.

CEO João Alberto Abreu destaca: “Somos agnósticos quanto a geografias”.

A guerra comercial é vista como um desafio, mas Brasil mantém acesso aos dois mercados.

Resultados financeiros:

  • Ebitda de R$ 23,8 bilhões, aumento de 30% em 2024.
  • Crescimento projetado de 4% em 2025 e 16% em 2026.

Apesar da queda nos preços da celulose, analistas veem potencial na Suzano.

A estratégia de descentralizar, internacionalizar e verticalizar é prioritária, focando na rentabilidade e liderança de mercado.

Suzano busca tradição de produzir fibra curta competitiva, com plantações de eucalipto otimizadas.

CEO Abreu observa: “Operações na América do Norte estão em desenvolvimento. Não temos pressa.”

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