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Super Quarta: decisões de juros aqui e nos EUA são destaque desta 4ª nos mercados

Reuniões de autoridades monetárias podem definir futuro das taxas de juros no Brasil e nos EUA. Expectativas giram em torno da manutenção dos juros em ambos os países enquanto economistas analisam impactos econômicos e políticos.

Autoridades monetárias do Brasil e dos EUA encerram reunião sobre taxas de juros nesta quarta-feira (18).

No Brasil, o Copom do Banco Central deve decidir sobre a taxa Selic, atualmente em 14,75%.

Nos EUA, espera-se que o FOMC mantenha os juros entre 4,25% e 4,5%, com possibilidade de redução em setembro. Investidores aguardam comentários de Jerome Powell e atualizações no gráfico de projeções do FOMC.

Recentes dados econômicos brasileiros indicam desaceleração, mas o mercado de trabalho permanece aquecido. Analistas sugerem que a Selic pode ser mantida para controlar a inflação, embora um aumento a 15%% ainda seja considerado.

Conflito no Oriente Médio: Israel e Estados Unidos intensificam pressão sobre o Irã. Donald Trump exige rendição e afima que a paciência dos EUA está "se esgotando". Israel realiza bombardeios em instalações nucleares, elevando os preços do petróleo.

INSS enfrenta fila de 3,9 milhões de pedidos, incluindo 2,6 milhões de aposentadorias. O atraso deve-se à falta de pessoal e greves. Contrato de R$ 4,03 milhões com os Correios visa agilizar atendimentos para correções de descontos indevidos. Críticas surgem entre servidores sobre a medida.

Reformas econômicas: O secretário Marcos Barbosa Pinto critica que benefícios fiscais de LCAs e LCIs não chegam aos setores produtivos, favorecendo investidores.

Congresso Nacional derruba parte de vetos do presidente Lula em lei de energia eólica e cria CPMI para investigar irregularidades no INSS.

Ministra Gleisi Hoffmann reforça diálogo entre governo e presidência da Câmara, após tensões políticas.

Adiada a votação do veto 46/2024, relacionado ao BPC e Bolsa Família, evitando desgaste político em ano pré-eleitoral.

Congresso aprova projeto que permite o uso de emendas para despesas com pessoal na saúde, contrariando TCU.

Supremo Tribunal Federal: Ministro Alexandre de Moraes autoriza acareações entre figuras ligadas a investigações sobre planos golpistas e rejeita pedido de Jair Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid.

Dados sobre a "minuta do golpe": Moraes solicita ao Google Brasil informações sobre publicações relacionadas.

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