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STF discute com CGU medidas contra fraudes no INSS

Barroso e Fachin discutem medidas de combate a fraudes no INSS em reunião com ministro da CGU. A auditoria revelou descontos indevidos que totalizaram R$ 2,8 bilhões em 2024, gerando a necessidade de reembolso aos beneficiários.

Reunião no STF: O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o vice, Edson Fachin, se reuniram com o ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, em 21 de maio de 2025.

Objetivo: Discutir medidas contra fraudes no INSS.

Ações da CGU: O ministro relatou providências para combater desvios, incluindo uma auditoria que constatou 1.569 descontos por hora totalizando R$ 2,8 bilhões em 2024.

A Controladoria solicitou a suspensão de descontos em meados de 2024.

Devolução de Valores: O governo anunciou a devolução dos valores descontados indevidamente, mas não definiu um cronograma de reembolsos.

Entrevistas: A CGU entrevistou 1.273 beneficiários entre abril e julho de 2024; 96% afirmaram não ter autorizado os descontos.

Cooperação: O STF destaca a necessidade de colaboração entre órgãos públicos.

Suspensão de Acordos: O governo suspendeu os Acordos de Cooperação Técnica das entidades associadas ao INSS, resultando na suspensão de descontos.

Medidas Judiciais: 11 entidades associadas foram alvo de ações jurídicas.

Reclamação de Descontos: Aposentados e pensionistas podem solicitar a exclusão automática de descontos indevidos pelo aplicativo ou site “Meu INSS”.

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